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Polícia

Sargento dos bombeiros é preso suspeito de matar perito da Polícia Civil do ES

Outras três pessoas foram presas durante operação da PCES nesta madrugada


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Imagem ilustrativa da imagem Sargento dos bombeiros é preso suspeito de matar perito da Polícia Civil do ES
Estado em que carro do policial Celso Marvila (destaque) foi encontrado |  Foto: Kadidja Fernandes/AT e Divulgação

Quatro pessoas, sendo três homens e uma mulher, foram presas, na madrugada desta quarta-feira (21), durante uma operação, da Polícia Civil e Guarda Municipal de Vila Velha, que investiga o desaparecimento do perito criminal aposentado Celso Marvila Lima, de 65 anos. Entre eles está um sargento do Corpo de Bombeiros, de 49 anos.

O policial está desaparecido desde o dia 3 de agosto deste ano. No dia seguinte, uma quinta-feira, o carro dele, uma Mitsubishi L200 foi encontrada em chamas, em uma estrada de chão em Camboapina, em Vila Velha.

De acordo com a Polícia Civil, a operação ocorreu por volta das 4 horas da manhã desta quarta (21), em Vila Velha. Um dos suspeitos presos é um funcionário, de 40 anos, do Jockey Club de Itaparica, do qual Marvila era presidente.

Os outros três foram presos no bairro Ataíde. Um deles é o sargento do Corpo de Bombeiros Militar, sua namorada e o irmão dele, de 44 anos. Todos tinham mandados de prisão provisória expedidos pela Justiça capixaba.

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Participaram da ação policiais do Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil, e agentes da Ronda Ostensiva da Guarda Municipal de Vila Velha (Romu/GMVV).

Outras pessoas, que também são acusadas de envolvimento no crime, já estão presas por outros crimes. São eles: o soldado da Polícia Militar Lucas Lage, de 36 anos, que foi preso por tráfico de drogas e agora vai responder pelo homicídio do perito policial; e o gerente do Jockey, que estava preso porque, com ele, durante uma outra operação, foram encontradas munições de arma de fogo.

De acordo com a Polícia Civil, apesar do corpo de Marvila não ter sido encontrado, o caso está sendo tratado como homicídio desde quando a caminhonete do policial civil foi encontrada em chamas, na estrada rural do bairro Jockey.

Além disso, contra todos os seis acusados, existem provas materiais e relatos de testemunhas, que corroboram a teoria da polícia.

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