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Cidades

Em coma, grávida baleada na cabeça em tiroteio dá à luz uma menina

Agravamento de quadro de saúde da gestante exigiu um parto prematuro


Imagem ilustrativa da imagem Em coma, grávida baleada na cabeça em tiroteio dá à luz uma menina
Ana teve uma menina chamada Vitória, com 30 semanas de gestação |  Foto: Arquivo Pessoal/Cortesia da Família

Em coma, a jovem Ana Letícia, 18 anos, baleada na cabeça em tiroteio em Camaragibe, deu à luz uma menina. O nascimento ocorreu na madrugada desta segunda-feira (2), após a jovem ter sido gravemente baleada na cabeça durante um tiroteio em Tabatinga, Pernambuco.

Ana estava com 28 semanas de gravidez quando foi baleada. Até agora, ninguém sabe realmente como tudo ocorreu.

De acordo com a advogada Aline Maciel, o parto prematuro foi necessário devido ao agravamento do estado de saúde de Ana Letícia. A recém-nascida, chamada Vitória, veio ao mundo após 30 semanas de gestação e encontra-se estável, recebendo suporte respiratório.

No entanto, Ana Letícia enfrenta um quadro grave de infecção e complicações médicas, tornando sua situação extremamente delicada. A família, neste momento, busca forças na oração diante dessa difícil circunstância.

A história dramática se insere em um contexto de violência que resultou em oito mortes no Estado, incluindo dois policiais militares, o atirador e cinco de seus parentes.

A jovem foi vítima de um ataque no dia 14 de setembro, quando se encontrava em sua própria residência.

No trágico incidente, ela foi utilizada como "escudo humano" por Alex da Silva Barbosa, 33 anos, que estava envolvido em um tiroteio que resultou na morte do soldado Eduardo Roque Barbosa de Santana, de 33 anos, e do cabo Rodolfo José da Silva, de 38 anos.

Além de Ana Letícia, o primo da jovem, um adolescente de 14 anos, também foi atingido na cabeça pelos disparos, mas conseguiu sobreviver. Ambos foram inicialmente internados no Hospital da Restauração, localizado no Derby, região central do Recife.

Enquanto o adolescente teve alta médica, Ana Letícia foi transferida para o IMIP, atendendo a um pedido da família.

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