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Cidades

Novembro azul: 20% dos homens recusam exame de toque retal

O urologista Henrique Barbosa de Menezes alerta que o câncer de próstata costuma ser silencioso, ou seja, sem a presença de sintomas


Imagem ilustrativa da imagem Novembro azul: 20% dos homens recusam exame de toque retal
A investigação para o câncer de próstata se dá pelo exame de toque retal e pelo exame Antígeno Prostático Específico, o PSA |  Foto: Canva

Para o triênio 2023-2025, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 71,7 mil novos casos de câncer de próstata no País.

A investigação para este tipo de tumor se dá pelo exame de toque retal e pelo exame Antígeno Prostático Específico, o PSA. Porém, 20% dos homens se recusam a realizar o exame de toque retal.

“Esses dados, em relação ao preconceito e rejeição ao exame, são de uma pesquisa feita no início dos anos 2000, mostrando que até 20% dos homens se recusavam fazer o exame do toque retal”, destaca o urologista do Hospital Evangélico de Vila Velha, Rodrigo Tristão.

O médico ressalta, porém, que o comportamento dos homens tem mudado. “É importante enfatizar com os homens a importância da realização do exame do toque, porque, apesar do exame do PSA, que é um exame de sangue, ser muito importante também, alguns tumores não vão causar alteração do PSA e o exame do toque é fundamental para o diagnóstico precoce da patologia”, alerta.

Rodrigo explica que o PSA é uma substância dosada na corrente sanguínea, que pode estar aumentada por diversas situações, entre elas o câncer de próstata.

“Além do PSA, com o exame do toque retal, o médico observa o tamanho da próstata, a consistência e a presença de nódulos prostáticos. Por meio dos dois exames, o médico avalia se o paciente tem algum problema e pode solicitar outros exames. Mas o diagnóstico mesmo é feito pela biópsia”.

O urologista Cláudio Borges pontua que o melhor é fazer o exame de sangue e o toque retal.

“Mas, aqueles homens que têm preconceito e se recusam a fazer o exame de toque, ainda assim devem procurar o urologista para fazer o exame de sangue. Não é tão eficaz, mas nos casos com PSA alto fazemos a biópsia para ver se existe ou não um tumor”.

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O urologista Henrique Barbosa de Menezes alerta que o câncer de próstata costuma ser silencioso, ou seja, sem a presença de sintomas.

“Quando ele começa a causar sintomas, é porque já está mais avançado. Por isso a importância de fazer o rastreio, com os exames de toque e com o PSA. Quando está mais avançado, tem como sintomas sangramento na urina e no sêmen, dor para urinar, insuficiência renal, e dor óssea e no quadril quando já se tem metástase”.

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