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Leitores do Jornal A Tribuna

O que o Mounjaro e o Ozempic não te contam sobre o colágeno

Os desafios da pele após o emagrecimento rápido e a força do colágeno

Cesar de Alencar | 17/11/2025, 13:44 h | Atualizado em 17/11/2025, 13:44

Imagem ilustrativa da imagem O que o Mounjaro e o Ozempic não te contam sobre o colágeno
Cesar de Alencar é biomédico esteta |  Foto: Divulgação

Nos últimos tempos, medicamentos como Ozempic e Mounjaro revolucionaram a forma como se fala sobre emagrecimento. De repente, perder peso ficou mais rápido, mais fácil e — para muitos — mais possível. Mas junto com os números que diminuem na balança, surge um novo reflexo no espelho: a flacidez da pele, a perda de sustentação facial e corporal, e a sensação de que algo “mudou demais”.

Essa é a parte da história que quase ninguém conta. A perda de gordura, quando acontece de maneira acelerada, provoca um esvaziamento das estruturas que antes sustentavam a pele. É como se o corpo emagrecesse, mas a pele não acompanhasse no mesmo ritmo. O resultado pode ser um rosto mais abatido, contornos menos definidos e um corpo que já não tem a firmeza de antes.

É aqui que entra um protagonista essencial, muitas vezes esquecido: o colágeno. Essa proteína é o “andaime invisível” que sustenta nossa pele, mantendo-a firme, elástica e saudável. O problema é que, a partir dos 25 anos, sua produção natural começa a diminuir — e o uso de medicamentos que promovem emagrecimento rápido pode intensificar essa perda.

Por isso, quando falamos sobre transformação corporal saudável, precisamos incluir a reposição e o estímulo do colágeno como parte desse processo. O objetivo não é apenas emagrecer, mas manter a harmonia, a vitalidade e o equilíbrio da pele.

Os bioestimuladores de colágeno surgem como uma ferramenta inteligente e segura nesse cuidado. Eles não mascaram a flacidez nem preenchem artificialmente; ao contrário, trabalham de dentro para fora, despertando a capacidade natural do corpo de produzir colágeno novamente. O resultado é progressivo, natural e duradouro.

Cuidar da pele após o emagrecimento não é vaidade, é respeito ao próprio corpo. A pele também vive o processo de mudança, e merece ser tratada com o mesmo empenho que dedicamos à perda de peso. Repor colágeno é restaurar a firmeza, mas também é devolver à imagem o brilho que reflete saúde e confiança.

O emagrecimento pode ser o ponto de virada que muitas pessoas buscam, mas a verdadeira transformação acontece quando o corpo e a pele entram em sintonia. É nessa fase que os bioestimuladores assumem um papel importante: eles não apenas rejuvenescem, mas ajudam o organismo a reencontrar o equilíbrio que o emagrecimento rápido pode ter abalado.

O espelho é, muitas vezes, o último a se adaptar às mudanças — mas também o primeiro a mostrar os resultados quando o cuidado é completo. E talvez essa seja a principal lição: emagrecer é o começo; manter-se bem, firme e confiante é o verdadeiro objetivo.

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