Defesa de contador preso por envolvimento em morte de empresário se manifesta
Bruno Valadares de Almeida foi preso na manhã de sábado (12) suspeito de ser o mandante do assassinato do empresário Wallace Lovato
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A defesa de Bruno Valadares de Almeida, suspeito de ser o mandante do assassinato do do empresário Wallace Borges Lovato, de 42 anos, em Vila Velha, se manifestou sobre a prisão. Em nota enviada à imprensa nesta segunda-feira (14), os advogados do diretor financeiro declararam que ele é inocente e que irá trabalhar para esclarecer todos os fatos. Leia na íntegra:
"A ASSESSORIA JURÍDICA PIRES & PINHO informa que representa o Sr. Bruno Valadares de Almeida e declara, de forma veemente, a sua inocência em relação a todos os fatos que lhe estão sendo imputados. Por respeito ao devido processo legal e ao trâmite do procedimento no âmbito do Poder Judiciário, não serão prestados esclarecimentos adicionais neste momento sobre os fatos que originaram a investigação criminal.
A Assessoria também comunica que já foi solicitada a habilitação nos autos do processo, a fim de assegurar o pleno direito de defesa e contribuir para o esclarecimento da verdade dos fatos. Demais informações serão oportunamente divulgadas, conforme o regular andamento do processo e as decisões que forem sendo proferidas pela Justiça".
Entenda
Bruno Valadares de Almeida foi preso na manhã de sábado (12) suspeito de ser o mandante do assassinato do empresário Wallace Borges Lovato, de 42 anos, morto com um tiro na nuca ao sair de sua empresa na Praia da Costa, em Vila Velha, no dia 9 de junho.
O suspeito foi detido na própria residência, também no município canela-verde, após o cumprimento de um mandado de prisão expedido pela 4ª Vara Criminal de Vila Velha. Segundo a investigação, Bruno trabalhava como diretor financeiro na empresa da vítima.
Na residência, foram apreendidos também equipamentos eletrônicos de uso pessoal do suspeito, como telefone celular e notebook, além de relógios, joias, dinheiro em espécie e duas armas de fogo. Segundo os agentes, o investigado colaborou com a investigação e forneceu as senhas dos dispositivos.
De acordo com informações da TV Tribuna/Band, a operação foi meticulosamente planejada e executada por uma equipe conjunta da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Vila Velha, do Centro de Inteligência e Análise Tática (Ciat), da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança (Sesp).
Após as buscas, o suspeito foi encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Vila Velha, para prestar os devidos esclarecimentos. Após os procedimentos legais, ele foi encaminhado ao sistema prisional.
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