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Point da arte e da cultura na Cidade Alta

Prédio onde funcionava a Assembleia Legislativa atualmente abriga a Casa da Música Sônia Cabral, espaço para atividades artísticas


Imagem ilustrativa da imagem Point da arte e da cultura na Cidade Alta
Renan Oaks informou que o teatro tem capacidade para 206 lugares, podendo chegar a 240 |  Foto: Leone Iglesias / AT

Cenário de importantes decisões políticas do Espírito Santo, o prédio que já abrigou a Assembleia Legislativa do Estado se transformou na Casa da Música Sônia Cabral, um point da cultura e da arte capixaba.

O local possui salão de espetáculos, salas de ensaios, camarins, área administrativa e serviços, distribuídos nos três andares do edifício. O imóvel também foi adequado para acessibilidade, com banheiros adaptados em todos os andares e elevador com acesso aos três pavimentos.

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O coordenador da Casa da Música Sônia Cabral, Renan Oaks, destaca que o espaço recebe festivais, premiações, apresentações musicais e de teatro.

“A gente produz um evento chamado Festival de Verão do Sônia Cabral logo no início do ano, quando os outros teatros estão fechados para as férias coletivas. O Sônia Cabral abre para atender também essa necessidade de ter um espaço cultural funcionando na cidade numa época em que ela também está recebendo muitos turistas”, observa.

Prêmios

Entre as premiações, ele destacou o Prêmio Artesanato Capixaba, realizado em 30 de outubro do ano passado, promovido pela Rede Tribuna.

“É um espaço que está totalmente disponível e aberto para ser conhecido, para ser visitado e também para ser utilizado através de atividades de formação cultural ou através de espetáculos e eventos culturais para que quem tiver interesse possa participar”.

Segundo Renan Oaks, o teatro tem capacidade para 206 lugares podendo chegar a 240. Ele observa que a Casa da Música Sônia Cabral é gerida pela Secretaria de Cultura do Estado através da gerência de articulação de classes culturais.

A edificação foi construída no mesmo local onde foi demolida a antiga Igreja Nossa Senhora de Misericórdia. Em 1912, o prédio foi remodelado pelo arquiteto André Carloni, no governo de Jerônimo Monteiro (1908-1912).

“Tem show, musical, apresentações de concertos, de recitais, apresentações de teatro, de dança. É um espaço multifuncional em que acontecem todas as linguagens”, explicou.

Renan destacou ainda que o Sônia Cabral hoje é um espaço aberto para toda a população. “As apresentações são gratuitas, ou seus ingressos estão num valor bem social, acessíveis para todos”, observou.

Serviço - Casa da Música Sônia Cabral

Endereço: Praça João Clímaco, s/nº, na Cidade Alta, Vitória.

Visitação: De segunda a sexta, das 9h às 17h.

Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 18h.

Programação: soniacabral.es.

Telefones: (27) 3132-8398/8399.

Show com crianças feras no piano

Imagem ilustrativa da imagem Point da arte e da cultura na Cidade Alta
Janne Gonçalves, professora e pianista, com seus alunos: talentos |  Foto: Leone Iglesias / AT

A Casa de Música Sônia Cabral tem esse nome em homenagem à pianista Sônia Cabral, que fundou a Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, hoje Orquestra Sinfônica.

E por falar em piano, pianistas e Sônia Cabral, alunos de música vão apresentar a série “Jovens Pianistas Capixabas” nesta quinta-feira (28) à noite, no espaço cultural.

Serão sete alunos, incluindo crianças e adolescentes, que foram premiados em países como Portugal, Espanha , Itália , EUA, Emirados Árabes, México e Colômbia.

“É para valorizar mesmo o recital de piano erudito, mas com idade desde 8 aninhos até os 16 anos. Valorizar aqueles alunos que têm estudado mais”, afirma a professora e pianista Janne Gonçalves.

A apresentação é organizada pela Escola de Música Gabriel Camargo, que busca apresentar seus alunos mais engajados com o estudo do piano.

Nesta edição, será possível conferir grande parte dos alunos que venceram entre o 1º e 3º lugares em um dos concursos de piano mais tradicionais de São Paulo, o do Conservatório Souza Lima, nos dias 15, 16 e 17 deste mês.

A professora compara os pequenos músicos a atletas, tamanha dedicação. “A diferença é que eles se propõem a estudar muito. É como se fosse um atleta. Existe quem faz natação, aquele que se destaca mais, não aquele que seja o melhor, mas o que realmente se propõe a estudar muito. O apoio dos pais é importante na música e em todas as áreas”, destaca Janne.

Músicos

Entre os músicos que vão se apresentar estão Yohai Kestenberg Boukai Leitão, 11 anos, Estevão Gomes, 15 anos, Arthur Gomes Rosetti, 8 anos, Flavia Regiani, 8 anos, Sara Canal, 11 anos, e Marina Brandão, 8 anos.

Márcia Boukai Leitão, 43, conta que é só orgulho do filho Yohai. “Me sinto muito orgulhosa. Ele compreendeu a importância de esforçar-se e o impacto da dedicação no resultado. Eu o acompanhei bem de perto durante os estudos, e isso fortaleceu ainda mais nossos laços”, afirma.

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|  Foto: Leone Iglesias / AT
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|  Foto: Leone Iglesias / AT

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