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Polícia

Sobrevivente de ataque a tiros em shopping de Guarapari presta depoimento

Vendedor de morangos era o alvo do atirador e havia ido ao local pagar uma conta


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Imagem ilustrativa da imagem Sobrevivente de ataque a tiros em shopping de Guarapari presta depoimento
Vendedor de morangos mostra marca curativo no local atingido por um dos tiros |  Foto: Roberta Bourguignon

O vendedor de morangos Cristiano Barra de Souza, de 37 anos, foi alvo de um ataque, na porta de um shopping, em Guarapari, na quinta-feira (10), e compareceu na delegacia para prestar depoimento nesta segunda-feira (14).

Em entrevista ao Tribuna Online, Cristiano conta que é perseguido desde que vendeu um carro para um conhecido, em Minas Gerais, e esse é o segundo ataque que sofre.

“Tem um rapaz me devendo um carro. A tabela dele era de R$ 140 mil, e eu vendi por R$ 130 mil. Eu transferi para o nome dele, porque ele era muito conhecido. Isso tem um ano já. Agora, eu precisei do dinheiro para pagar o apartamento onde moro, eu precisava desse dinheiro, fui cobrar ele, e isso aconteceu”, relata.

E completa. “Há 8 meses, eu sofri um atentado na porta da casa de minha mãe, em Minas Gerais. Tenho as marcas dos tiros na perna. E agora esse. Agora, vou ter que ir embora para outro Estado. Estou com medo”.

Cristiano lembra que no dia do ataque no Centro de Guarapari, estava indo no shopping pagar uma conta, quando foi abordado por uma pessoa no semáforo. Ele afirma que a moto dessa pessoa não era o mesmo veículo do atirador.

“Foram duas motos envolvidas. Primeiro no semáforo, depois, eu chegando no shopping esse rapaz já chegou atirando em mim. Eu olhei para ele, mas não reconheci. Nunca tinha visto ele. Única coisa que pode ter acontecido é esse rapaz que mora em Minas Gerais, que está me devendo esse dinheiro e contratou esse rapaz para me matar. Nem daqui esse cara era. Me informaram que ele era do Mato Grosso, e eu não tenho nenhuma raiz lá”, explica Cristiano.

O atirador, identificado como Adriano Feitosa Machado, de 38 anos, fugiu do local, mas morreu em um acidente de moto durante a perseguição policial.

Cristiano foi ouvido na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, e liberado. A Polícia Civil continua investigando o caso.

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