Sete anos após o crime, engenheiro acusado de matar a mulher será julgado no ES
Corpo de Danielly Benício foi encontrado dentro do apartamento do casal, em Jardim Camburi
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Sete anos após o crime, a Justiça do Espírito Santo decidiu que o engenheiro acusado de matar a mulher em Vitória vai à júri popular. Danielly Benício, que tinha 36 anos, foi encontrada morta dentro do apartamento onde morava com o marido, no bairro Jardim Camburi, em dezembro de 2017.
Inicialmente, a polícia acreditava se tratar de um caso de suicídio. No entanto, três meses após a morte, o engenheiro Patrick Noé, de 42 anos, acabou preso por suspeita de ter assassinado a mulher. Ele ficou preso durante dois anos, mas, após uma decisão da Justiça, passou a responder em liberdade.
Na ocasião, a advogada da família de Danielly, Arlete Barreto de Araújo Silveira, explicou, por meio de nota, que “uma liminar em Habeas Corpus lhe foi concedida, parcialmente, com imposição de diversas medidas cautelares, deliberando por sua soltura, para responder à ação penal em liberdade. A mesma não altera, em nada, o mérito da ação penal, ou seja, não altera a verdade dos fatos narrados na denúncia, alicerçados em fartas e consistentes provas”.
A advogada afirmou ainda que a família da vítima seguia "confiante na Justiça e aguarda a condenação de Patrick pelo Tribunal do Júri”.
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