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Polícia

Remédio achado em quarto de médica morta é usado como droga, afirma especialista

Substância foi encontrada dentro do quarto do hotel onde a médica foi encontrada morta em Colatina


Imagem ilustrativa da imagem Remédio achado em quarto de médica morta é usado como droga, afirma especialista
Juliana foi encontrada morta no quarto de hotel onde estava hospedada com o marido |  Foto: Reprodução redes sociais

A perícia que analisou o quarto de hotel em Colatina onde a médica Juliana Juliana Pimenta Ruas El-Aouar, 39, foi encontrada morta, encontrou além de roupas sujas de sangue e garrafas de cerveja, vidro de remédio quebrados e um frasco de cloridrato de escetamina 50 mg/ml no estacionamento próximo à janela do quarto do casal, que estava aberta.

Uma médica anestesiologista consultada pela reportagem de A Tribuna que preferiu não ter o nome divulgado explicou que o medicamento é um anestésico comumente usado de forma recreativa, como droga, em festas eletrônicas porque tem propriedades analgésicas e sedativas dissociativas. Ou seja, deixa a pessoa “fora de si”.

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A especialista explica que o medicamento também pode ser usando no tratamento de depressão, mas não é vendido em farmácias e só pode ser usado em ambiente hospitalar como centro cirúrgico, pronto-socorro ou em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pois o paciente tem de ser monitorado, já que perde os reflexos.

Os perigos de uma alta dosagem, segundo a médica, é a broncoaspiração, que é a entrada de substâncias estranhas, tais como alimentos e saliva, na via respiratória, o que pode obstruir as vias aéreas e sufocar.

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Cloridrato de escetamina foi o medicamento encontrado

  • O cloridrato de escetamina, segundo a bula, é indicado como anestésico único em intervenções diagnósticas e cirúrgicas que não necessitem de relaxamento muscular. É apropriado para intervenções de curta duração.
  • O estado anestésico produzido por escetamina, segundo a bula, tem sido denominado de “anestesia dissociativa”, na qual parece haver interrupção seletiva das vias da condução cerebral antes produzida pelo bloqueio sensorial somestético, ouseja, nas sensações originadas nas diferentes partes do organismo.
  • O medicamento deve ser administrado por médico, ou sob sua supervisão, com longa experiência em administração de anestésicos gerais, manutenção das vias aéreas e controle da respiração.

Fonte: Fabricante do medicamento.

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