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Polícia

"Para nós, não tem dúvida nenhuma de que ele matou a namorada" diz delegada

O assassinato da universitária Ana Carolina Rocha Kurt, de 24 anos, é investigado pela Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM)


Imagem ilustrativa da imagem "Para nós, não tem dúvida nenhuma de que ele matou a namorada" diz delegada
Os delegados Raffaela Aguiar, da DHPM, e Ricardo Almeida, do DEHPP |  Foto: Vanuza Santana

O assassinato da universitária Ana Carolina Rocha Kurt, de 24 anos, é investigado pela Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). A chefe da Divisão, delegada Raffaela Aguiar, porém, diz que não há dúvidas para a polícia que o crime foi cometido pelo namorada da jovem, Matheus Stein, 24. Ele está preso por conta de um mandado de prisão temporária, enquanto o inquérito ainda não é concluído. 

Ana Carolina foi morta a facadas dentro do apartamento onde morava há três meses com Matheus na rua Gama Rosa, no centro de Vitória, na tarde de segunda-feira (15). Câmeras do condomínio registraram o momento em que o acusado deixa o local com uma mochila e vai para a Rodoviária de Vitória, onde também foi filmado comprando passagem para embarcar em um ônibus com destino a Conceição da Barra, no Norte do Espírito Santo. 

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"Para nós, não tem dúvida nenhuma",  afirmou a delegada ao ser questionada se a polícia tem dúvida sobre a autoria do crime. 

Raffaela revelou que, desde quarta-feira (17), a polícia tem recebido denúncias informações de mulheres que também teriam sido vítimas de violências praticadas por Matheus. "É uma pessoa que tem essa perfil. Ele é machista, é possessivo, tem o perfil misógino, que desqualifica a figura da mulher na sociedade. Então a estratégia da defesa, num primeiro momento, de que ele estava em surto, para nós, não parece que tenha ocorrido", afirmou a delegada. 

Matheus se apresentou à polícia na manhã de quarta, porém, como não havia mais flagrante, ele prestou depoimento e foi liberado em seguida.

"Foi perguntado a ele por que ele estava na delegacia, se ele não havia sido intimado. Ele disse 'não sei o que estou fazendo aqui. Meu nome está aparecendo em rede social'. A advogada dele interrompeu e disse que ele só iria falar em juízo", detalha o chefe do Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP), delegado Ricardo Almeida. 

À noite, ele acabou preso por conta do mandado de prisão expedido pela Justiça. O mandado de prisão é de 30 dias, podendo ser prorrogado por mais 30 dias. A polícia seguem com as investigações para conclusão do inquérito da morte de Ana Carolina. 

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