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Economia

Caixa Econômica Federal vai comprar imóveis usados

Ministro disse que o governo deve estender para todo o País a inclusão, no Minha Casa, Minha Vida, de imóveis usados


Imagem ilustrativa da imagem Caixa Econômica Federal vai comprar imóveis usados
Ideia é ampliar valor máximo de R$ 170 mil para R$ 200 mil |  Foto: © Divulgação/Canva

O ministro das Cidades, Jader Filho, admitiu na última quinta-feira (13) que o governo avalia estender para todo o País a inclusão, no programa Minha Casa, Minha Vida, de imóveis usados adquiridos pela Caixa Econômica Federal.

No Rio Grande do Sul, onde a estratégia foi adotada para atender às vítimas das inundações, o banco já mapeou e cadastrou pouco mais de 3 mil imóveis que serão comprados e repassados à população tão logo os beneficiários sejam devidamente identificados.

A aquisição direta surgiu como alternativa mais ágil para atender o grande número de pessoas que tiveram casas destruídas ou condenadas pelo desastre.

“É um número significativo. E este número vai aumentar porque no último sábado abrimos o site para o cadastramento dos imóveis usados. Então, imobiliárias e particulares vão poder também apresentar os seus imóveis”, afirmou Jader.

Para viabilizar a operação, o valor máximo de cada unidade teve que ser ampliado de R$ 170 mil para R$ 200 mil. “Não quer dizer que vai pagar R$ 200 mil para todo mundo. Na verdade, a Caixa vai fazer uma avaliação para saber se aquele imóvel, de fato, vale”, completou Jader Filho.

Ele ressaltou que a efetivação da compra e o repasse das unidades depende da demanda, que aos poucos está sendo apresentada pelos prefeitos das cidades afetadas.

O vice-presidente da vice-presidente da Associação das Empresas Imobiliárias (Ademi-ES), Alexandre Schubert, ressaltou que a compra e revenda de imóveis usados por parte da Caixa deve ser focado em regiões atingidas por problemas semelhantes ao do Rio Grande do Sul, citando, no Estado, a situação dos alagamentos em Mimoso do Sul.

Para o economista Marcelo Loyola Fraga, o programa, se bem sucedido no Rio Grande do Sul, deve ser ampliado para o resto do País.

“Com as mudanças climáticas e a falta de planejamento dos gestores públicos para lidar com alagamentos, a tendência é de que casos como o ocorrido no Rio Grande do Sul ocorram em outras regiões do País, e isso deve estar na pauta das autoridades públicas e do governo”.

Entenda

Ação iniciada no Sul do País

No Rio Grande do Sul, onde a estratégia foi adotada para atender às vítimas das inundações, o banco já mapeou e cadastrou pouco mais de 3 mil imóveis que serão comprados e repassados à população tão logo os beneficiários sejam devidamente identificados.

A aquisição direta surgiu como alternativa mais ágil para atender o grande número de pessoas que tiveram casas destruídas ou condenadas pelo desastre.

Fonte: Valor Econômico.

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