X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Caixa Econômica Federal vai comprar imóveis usados

Ministro disse que o governo deve estender para todo o País a inclusão, no Minha Casa, Minha Vida, de imóveis usados


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Caixa Econômica Federal vai comprar imóveis usados
Ideia é ampliar valor máximo de R$ 170 mil para R$ 200 mil |  Foto: © Divulgação/Canva

O ministro das Cidades, Jader Filho, admitiu na última quinta-feira (13) que o governo avalia estender para todo o País a inclusão, no programa Minha Casa, Minha Vida, de imóveis usados adquiridos pela Caixa Econômica Federal.

No Rio Grande do Sul, onde a estratégia foi adotada para atender às vítimas das inundações, o banco já mapeou e cadastrou pouco mais de 3 mil imóveis que serão comprados e repassados à população tão logo os beneficiários sejam devidamente identificados.

A aquisição direta surgiu como alternativa mais ágil para atender o grande número de pessoas que tiveram casas destruídas ou condenadas pelo desastre.

“É um número significativo. E este número vai aumentar porque no último sábado abrimos o site para o cadastramento dos imóveis usados. Então, imobiliárias e particulares vão poder também apresentar os seus imóveis”, afirmou Jader.

Para viabilizar a operação, o valor máximo de cada unidade teve que ser ampliado de R$ 170 mil para R$ 200 mil. “Não quer dizer que vai pagar R$ 200 mil para todo mundo. Na verdade, a Caixa vai fazer uma avaliação para saber se aquele imóvel, de fato, vale”, completou Jader Filho.

Ele ressaltou que a efetivação da compra e o repasse das unidades depende da demanda, que aos poucos está sendo apresentada pelos prefeitos das cidades afetadas.

O vice-presidente da vice-presidente da Associação das Empresas Imobiliárias (Ademi-ES), Alexandre Schubert, ressaltou que a compra e revenda de imóveis usados por parte da Caixa deve ser focado em regiões atingidas por problemas semelhantes ao do Rio Grande do Sul, citando, no Estado, a situação dos alagamentos em Mimoso do Sul.

Para o economista Marcelo Loyola Fraga, o programa, se bem sucedido no Rio Grande do Sul, deve ser ampliado para o resto do País.

“Com as mudanças climáticas e a falta de planejamento dos gestores públicos para lidar com alagamentos, a tendência é de que casos como o ocorrido no Rio Grande do Sul ocorram em outras regiões do País, e isso deve estar na pauta das autoridades públicas e do governo”.

Entenda

Ação iniciada no Sul do País

No Rio Grande do Sul, onde a estratégia foi adotada para atender às vítimas das inundações, o banco já mapeou e cadastrou pouco mais de 3 mil imóveis que serão comprados e repassados à população tão logo os beneficiários sejam devidamente identificados.

A aquisição direta surgiu como alternativa mais ágil para atender o grande número de pessoas que tiveram casas destruídas ou condenadas pelo desastre.

Fonte: Valor Econômico.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: