Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Jogo de imposição

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 29/10/2025, 12:48 h | Atualizado em 29/10/2025, 12:48

Imagem ilustrativa da imagem Jogo de imposição
Gilmar Ferreira. |  Foto: Divulgação

Nos últimos seis anos, Filipe Luis conviveu com a realidade de uma Copa Libertadores como poucos. Sabe, portanto, o que significa o confronto neste mata-mata, mais ainda quando o jogo decisivo é disputado em solo argentino - e contra uma grife tradicional como o Racing. O Flamengo venceu os primeiros 90 minutos, por 1 a 0, no Maracanã, mas se não se impuser nesta segunda parte do duelo, em Avellaneda, na grande Buenos Aires, pouco adiantará o gol de Carrascal na reta final da partida da última quarta-feira (22) diante de 71 mil torcedores.

Vem daí o time que o treinador rubro-negro tende levar a campo no El Cilindro, com os “europeus” Saúl e Jorginho alinhados ao chileno Pulgar na linha média. Vai apostar num jogo de associação, buscando o controle com a aproximação do trio Arrascaeta, Carrascal e Plata, prendendo um pouco mais os laterais na linha de quatro defensiva.

Com os seis homens de frente agrupados no campo ofensivo, o Flamengo tem mais chances de bloquear a saída de bola do Racing e manter o time de Gustavo Costas longe do gol defendido por Rossi.

Em tese, um plano factível e, por que não dizer, já experimentado.

De 2019, ano marcante na virada rubro-negra, até aqui, o Flamengo fez oito jogos da Libertadores na Argentina: venceu três, empatou quatro e perdeu o último, para o Estudiantes, nas quartas de final deste ano.

Como se vê, quase sempre deixando o estádio com a sensação do dever cumprido. E duas vezes em confrontos contra o próprio Racing - dois empates em 1 a 1.

Lembrando que a queda dos rubro-negros nas oitavas de 2020 ocorreu no Maracanã, em cobranças de pênaltis.

Filipe Luis não está em situação muito confortável, e é um absurdo que, mesmo após o exemplo de continuidade muito bem sucedido oferecido pelo Palmeiras no trato com Abel Ferreira, haja quem condicione o futuro da relação entre o técnico e o Flamengo ao sucesso na Libertadores.

Porque o jovem treinador, talvez o mais promissor dentre aqueles já produzidos pelo clube, é o ponto de equilíbrio do time atual. Mais precisamente o engenheiro responsável pela reforma daquele erguido por Jorge Jesus em 2019.

Passar às finais e decidir o torneio pela quarta vez nos últimos sete anos é missão possível. Mas vai depender da força mental. O problema é que este talvez seja o grande trunfo argentino. Vejamos.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

SUGERIMOS PARA VOCÊ: