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Cidades

Opção por cirurgias ou procedimentos estéticos por influência das redes sociais

O cirurgião plástico Filipe Canal lembra que atualmente os padrões nas redes sociais estão cada vez mais elevados


Imagem ilustrativa da imagem Opção por cirurgias ou procedimentos estéticos por influência das redes sociais
|  Foto: Canva

A internet, mais precisamente as redes sociais, influencia no momento da escolha dos pacientes por determinada cirurgia plástica ou procedimento estético, segundo especialistas.

O cirurgião plástico Filipe Canal lembra que atualmente os padrões nas redes sociais estão cada vez mais elevados.

“Hoje, há publicações de 'antes e depois' na internet que são modificadas e apresentadas como se fossem resultado. Fazem edição e o paciente busca a perfeição”.

O especialista exemplifica pacientes que passam por cirurgias bariátricas e precisam se submeter a outro tipo de procedimento.

“Existem pacientes pós-bariátricos que perdem até 80 quilos e que ficam com excesso de pele. Mas veem determinadas imagens editadas e ficam com outro pensamento”, explica.

O cirurgião Humberto Pinto chama atenção para a importância do paciente verificar se a pessoa é formada e habilitada para exercer a profissão que divulga nas redes sociais.

“Não adianta ter um perfil bonito e milhares de seguidores. É preciso ter formação. É importante também se informar com outras pessoas que tenham sido pacientes daquele profissional”, afirma o especialista.

A partir do dia 10 de março de 2024, entra em vigor a Resolução 2.336/2023, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que permitirá aos médicos publicarem fotos do “antes e depois” de seus pacientes, dentro dos princípios éticos, o que hoje é totalmente vedado.

“O profissional vai precisar avaliar essa divulgação, pois quem vir a imagem pode interpretar como quiser. Além disso, ninguém vai divulgar resultado feio”, afirma o cirurgião plástico José Armando Faria Júnior, secretário regional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

De acordo com a dermatologista Karina Mazzini, a divulgação dos resultados vai ajudar na educação da população.

“Até então, o médico não podia publicar o trabalho dele. Acho que é uma coisa que vai ajudar na educação da população, já que o médico vai poder postar resultados reais”, avalia.

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“Não percebiam, mas me incomodava”

Imagem ilustrativa da imagem Opção por cirurgias ou procedimentos estéticos por influência das redes sociais
“Meu rosto sempre foi bem simétrico e uma coisa que ficava fora de harmonia era o nariz, de lado, quando eu sorria. Ficava para baixo. Não mexia com minha autoestima, era questão de harmonia”., disse a nutricionista Angélica Alves. |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A nutricionista Angélica Alves conta que, aos 29 anos, após separar-se, sentiu a necessidade de mudança. E foi no nariz que ela identificou uma falta de harmonia.

“Meu rosto sempre foi bem simétrico e uma coisa que ficava fora de harmonia era o nariz, de lado, quando eu sorria. Ficava para baixo. Não mexia com minha autoestima, era questão de harmonia”.

Em maio do ano passado ela fez a cirurgia. “Quando eu falava que queria operar, as pessoas não percebiam, mas me incomodava. Tudo o que a gente foca, ganha importância”, avalia a nutricionista.

Angélica conta que tinha muito medo de fazer a cirurgia, mas procurou referência sobre o cirurgião com uma amiga.

Outros casos

“Rejuvenesci muito”

Imagem ilustrativa da imagem Opção por cirurgias ou procedimentos estéticos por influência das redes sociais
Diana Dias Bassini |  Foto: Acervo Pessoal

A pedagoga Diana Dias Bassini, moradora de Vitória, decidiu investir em procedimentos estéticos para, segundo ela, revigorar os sinais da juventude em seu rosto.

Diana tem utilizado, há cerca de um ano, preenchimento com ácido hialurônico, usado toxina botulínica e fios de sustentação, os chamados fios de PDO. As áreas nas quais faz os tratamentos são o rosto e o pescoço.

“Estou muito feliz, rejuvenesci muito. Depois de uma certa idade, vêm muitas linhas de expressão, o chamado 'bigode chinês' (linhas de expressão laterais à boca). Os procedimentos rejuvenescem ao menos uns 15 anos. Para cada faixa etária tem um tipo de produto”, conta ela, que não revela a idade.

Estimulação de colágeno

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Gelda Comceição |  Foto: Acervo Pessoal

Há dois meses, a empresária Gelda Comceição, 57 anos, utilizou o ultraformer para a estimulação de colágeno.

O ultraformer é um equipamento que usa a energia do ultrassom para promover o estímulo de colágeno e também atingir a camada muscular embaixo da pele, promovendo um lifting facial sem cortes.

“Eu tinha perdido um pouco de peso e um pouco de gordura no rosto. Estava incomodada, achei que tinha perdido um pouco de colágeno. Acredito que o procedimento fez muita diferença sim. Valeu muito, muito a pena, e eu faria novamente”, afirma a empresária.

Gelda Comceição conta ainda que fez um procedimento com ácido hialurônico no queixo para ajudar a definir o contorno de seu rosto.

Tratamentos modernos

Para cada necessidade, um tipo de tratamento. E cada vez mais modernos. É o que destaca a biomédica Vanessa Cabral.

“Para maiores de 50 anos, há os bioestimuladores e o ultraformer para trabalhar as camadas da pele. O botox sempre é usado para prevenção das rugas. Depende da necessidade e está cada vez mais moderno”.

De acordo com a CEO da Clínica Interage, a biomédica Janainna Pimenta, há um impacto na autoestima de pacientes após estética e harmonização facial e corporal.

“No atendimento de harmonização, muitas vezes superamos as expectativas de nossos pacientes, que na primeira sessão já conseguem ver um resultado transformador, mesmo sendo necessárias outras sessões para o resultado de mudança”, conta.

Vanessa destaca que um procedimento estético de última geração é o endolifting com fibra óptica.

“O endolifting veio para ficar e agrega muito ao tratamento contra a flacidez corporal e facial, com a fibra ótica que causa uma retração na pele e trata a flacidez”, observa a biomédica.

Opiniões

"Para maiores de 50 anos, há os bioestimuladores. O botox sempre é usado para prevenir rugas”, Vanessa Cabral, biomédica.

"Nossos pacientes, na primeira sessão, já conseguem ver um resultado transformador”, Janainna Pimenta, biomédica.

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