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Cidades

Família de idosa que morreu atropelada na faixa de pedestres pede justiça

Acidente foi flagrado por câmeras de videomonitoramento


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As imagens são fortes e mostraram o exato momento em que a costureira aposentada Irene da Silva, de 73 anos, andava na calçada na última sexta-feira, em Cariacica-Sede.

VEJA: Vídeo mostra momento em que idosa é atropelada e motorista foge em Cariacica

A vítima parou em frente à faixa de pedestres, olhou para ver se não vinha carro, e decidiu atravessar. Só que ela não chegou ao seu destino, onde pretendia pagar as contas, como fazia todos os meses.

Ainda na faixa de pedestres, ela foi atropelada por um carro e lançada a cerca de quatro metros, como conta o seu filho, o agente sócio-educativo e músico Wendel da Silva Manga, 45 anos.

Imagem ilustrativa da imagem Família de idosa que morreu atropelada na faixa de pedestres pede justiça
A costureira aposentada Irene da Silva, 73 anos, ao lado do filho Wendel da Silva Manga, da nora Luana Masruha Pinheiro e da outra filha, Simoni da Silva Manga |  Foto: Acervo Pessoal

A condutora, de 24 anos, não tinha habilitação. “Dá para ver no vídeo que não vinha carro e a minha mãe estava quase finalizando a travessia quando foi atropelada por essa mulher que não pisou no freio e ainda tentou fugir sem prestar socorro”, contou.

Ainda segundo o filho, um motoqueiro perseguiu a condutora, que não teve como escapar, pois entrou em uma rua sem saída.

“A minha prima também foi para o local e ajudou a evitar que a condutora fugisse novamente. Ela ficou dentro do carro fumando um cigarro enquanto esperava a polícia, que tinha sido acionada, chegar. Em momento algum demonstrou arrependimento”, disse Wendel, indignado.

Ele conta que a mãe sempre foi uma pessoa tranquila, gostava de ficar em casa e era calada. Ela deixou quatro filhos (dois casais), sete netos e dois bisnetos.

Mesmo sabendo que nada mais poderá trazer a mãe de volta, ele diz que a família não vai se calar.

“A gente quer pedir justiça para ela. Não vamos nos calar até que a justiça seja feita. Não acho que o crime seja culposo (sem intenção), acho que deve doloso (com intenção) pela maneira que foi. Vamos lutar até o fim!”, disse Wendel.

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