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Cidades

"Estamos muito abalados", diz motorista envolvida em acidente na Terceira Ponte

Mulher poderá responder pelo crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Glênio Alves teve a morte cerebral decretada


Imagem ilustrativa da imagem "Estamos muito abalados", diz motorista envolvida em acidente na Terceira Ponte
Glênio Alves teve a morte cerebral decretada na terça-feira (18) |  Foto: Reprodução/Redes Sociais e Vakinha

A motorista envolvida no acidente na Terceira Ponte que resultou na morte do motociclista Glênio Alves, de 29 anos, se manifestou pela primeira vez na noite desta quarta-feira (19). Por meio de uma nota divulgada pelo seu advogado, a mulher afirmou lamentar o acidente e disse estar a disposição das autoridades policiais.

Confira a nota na íntegra:

"Venho, por meio desta, lamentar profundamente o acidente de trânsito envolvendo Glênio Alves, e enviar meus sentimentos a seus familiares, amigos e colegas. Estamos todos muito abalados com o ocorrido. Reitero estar à disposição das autoridades policiais, a fim de prestar todos os esclarecimentos necessários para a apuração dos fatos que provocaram o acidente"

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Ela poderá ser indiciada por homicídio culposo, ou seja, quando não há intenção de matar. A afirmação foi feita pelo delegado Maurício Gonçalves, titular da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito, ao jornal A Tribuna

A dinâmica do acidente relatada à Polícia Civil indica que a motorista do carro de passeio estava seguindo em direção a Vila Velha, na pista do meio.

Para evitar uma colisão traseira com outro veículo, ela optou por desviar seu carro para a faixa lateral, destinada exclusivamente a motocicletas e outros veículos. Nesse momento, Glênio foi atingido e arremessado sobre a ciclovia, caindo na rua São Paulo, sob a ponte.

No dia do acidente, a Polícia Militar foi acionada e registrou o caso. A motorista permaneceu no local e fez o teste do bafômetro, que deu negativo. Um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi feito, uma vez que a vítima foi socorrida e o caso tratado como lesão corporal.

Nestes casos, a lei não obriga a condução para uma delegacia; o próprio TCO é um compromisso para que os envolvidos compareçam em juízo. Agora, com o anúncio da morte do motociclista, a PC terá autonomia para instaurar um inquérito.

Como o acidente aconteceu na última quarta-feira (12) e a morte de Glênio foi informada nesta terça (18), o caso não se enquadra mais em flagrante, logo a motorista não será mais autuada, mas poderá ser indiciada e aguardar em liberdade o julgamento. Se condenada por homicídio culposo, a pena prevista é de 2 a 4 anos, além da suspensão da habilitação.

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