X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Escritor do Espírito Santo é indicado ao Nobel de Literatura

Leia a entrevista com Maciel de Aguiar, autor de 143 livros em seus 55 anos de literatura


Imagem ilustrativa da imagem Escritor do Espírito Santo é indicado ao Nobel de Literatura
Maciel de Aguiar é autor de 143 livros |  Foto: Acervo Pessoal

Escritor com 143 livros publicados, o capixaba Maciel de Aguiar teve seu nome encaminhado para ser indicado ao prêmio Nobel de Literatura. A condecoração é a mais importante mundial e oferece ao vencedor a quantia de 1 milhão de dólares, cerca de 5 milhões de reais.

A indicação partiu do clube de escritores PEN brasileiro e foi encaminhada ao PEN internacional. Maciel de Aguiar é o único escritor capixaba indicado ao Prêmio Nobel de Literatura. O Brasil já teve como representantes indicados autores como Jorge Amado, Érico Veríssimo e Lygia Fagundes Telles, porém, o país nunca teve nenhum ganhador.

Sebastião Maciel de Aguiar nasceu em Conceição da Barra, no norte do Estado, em 11 de fevereiro de 1952. Além dos 55 anos de carreira na literatura, foi promotor cultural e secretário de Estado da Cultura e Esportes do Espírito Santo.

Entre suas obras, publicadas de 1968 a 2021, estão livros com temáticas brasileiras como “Histórias dos Quilombolas” e “Os anos de chumbo”, além de obras que falam de personalidades do país, como “Pelé: o rei da Bola”, “Roberto Carlos: as canções que você fez para mim” e “Ayrton Senna: o herói do Brasil”.

ENTREVISTA

Ao falar sobre a indicação, Maciel fez questão de mencionar as obras de que tem mais orgulho, citando as séries de livros em que fala sobre os quilombolas e sobre a ditadura. "Tive o privilégio de escrever sobre Rubem Braga e Oscar Niemeyer, mas eu acho que o que mais me fascinou foi escrever sobre os quilombolas e os anos de jumbo", contou.

Uma vez indicado ao prêmio, o escritor nunca deixa de concorrer, podendo vencer em qualquer ano. A academia anuncia o vencedor a cada mês de outubro, todos os anos. "A expectativa de um escritor com relação ao prêmio Nobel é sempre a mesma, você acreditar que o que você escreveu um dia poderá ser reconhecido", disse Maciel.

Ele declarou ainda que considera que a indicação já é um prêmio. "O que me interessa mesmo é saber que minha obra chegou onde chegou, isso já é um grande prêmio. A indicação já é uma grande vitória", comemorou.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: