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Cidades

“A chave para nosso amor próprio é a comunicação”, afirma Suellen Barone

Coach de Inteligência Emocional realizou uma palestra para as colaboradoras da Rede Tribuna


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Imagem ilustrativa da imagem “A chave para nosso amor próprio é a comunicação”, afirma Suellen Barone
A terapeuta especialista em Psicologia Positiva e coach de Inteligência Emocional Suellen Barone |  Foto: Leone Iglesias/AT

A jornada de autoconhecimento foi tema da palestra da terapeuta especialista em Psicologia Positiva e coach de Inteligência Emocional Suellen Barone, que aconteceu na tarde desta sexta-feira (8) na sede da Rede Tribuna, em Ilha de Santa Maria, para as colaboradoras, em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres.

“A jornada de autoconhecimento é necessária para que seja possível manter relações autênticas, com amor próprio. A chave para nosso amor próprio é a comunicação. É necessário que consigamos nos perceber no presente momento. Estar presente, sentir os estímulos, mesmo que em silêncio, auxilia nessa jornada”.

Suellen propôs às colaboradoras, na palestra que teve como tema “Comunicação com a alma: como cultivar amor próprio e relações autênticas”, um momento de reflexão. Durante o bate-papo, duplas foram formadas para o exercício de ressonância e, de olhos fechados, elas tiveram que experimentar a percepção dos estímulos recebidos, mesmo em silêncio.

“Comunicação não é só falar ou conversar com o outro. Mesmo em silêncio, estamos trocando informações. Essa é a comunicação silenciosa. Na sociedade, a todo momentos estamos recebendo vários estímulos. Olhares, gestos, energias. Precisamos saber identificar esses estímulos e como nossos corpos reagem a eles”, explicou a coach. 

Ana Gláucia Oliveira, que estava na plateia e participou do exercício, disse que sentiu acolhimento. “Senti luz. Senti realmente como se fosse uma pessoa estivesse me abraçando, mesmo em silêncio e de olhos fechados”.

Ana Paula Firme, que também participou do exercício, disse que sentiu uma sensação Física. “Senti uma sensação quente, de calor no meu corpo. Fiquei me questionando sobre o motivo de estar quente”.

Melissa Roncete disse que esse foi um exercício difícil. “Mexeu comigo. Requer uma certa abertura espiritual. Eu particularmente não sei nem o que pensar. Não precisamos nem falar. Só na respiração. Foi uma experiência inovadora”.

Suellen fala que essa é a comunicação da alma. “As pessoas estão nos impactando a todo instante. A todo momentos estamos trocando olhares, energias, e nem sabemos de onde vem tantos estímulos”.

A Tribuna | Doenças podem ser vistas como gritos da alma?

Suellen Barone - A comunicação consciente fala sobre se conectar com a nossa humanidade. E uma das coisas que mais nos torna humanos é o sentir. Conecte-se com a sua humanidade e com a humanidade do outro. Como você se sente em determinadas situações? Como você está se sentindo antes de tomar determinada decisão? Como que o seu corpo fica diante de uma outra pessoa. Quando você está tendo uma determinada conversa, falando sobre determinado assunto. Se a gente está presente, a gente presta atenção. se o ombro está tenso. Então o tempo inteiro eu estou recebendo esses sinais. E aí a gente diz que esses sinais são as emoções. E emoções são mensagens. Elas nos avisam através do nosso sentir. A gente não dar ouvido ao sintoma, vira uma doença. Então a doença pode ser considerada um grito da nossa alma

Como conseguimos perceber os estímulos recebidos e as respostas do nosso corpo?

Parar ao longo do dia. Um minuto, que seja. Fechar os olhos e se conectar com o seu corpo. Como é que você está? O que é que você está sentindo? Já agradeceu pelo dia? Tem uma série de estudos, com base científica, mostrando o poder da gratidão. É o famoso cantar até 10, que nossa vó falava que a gente traz até hoje. Então ao longo do dia, antes de entrar no carro para dirigir, uma respiração profunda.

Qual é a importância de discutir sobre esse tema no dia das mulheres?

Bom, a autoconexão é importante para todo mundo. Mas a gente sabe que nós, mulheres, estamos sobrecarregadas. Então esse “força guerreira", a gente não quer mais. A gente está cansada. E o cansaço nada mais é, dentro da comunicação consciente, que o resultado de uma série de necessidades não atendidas. A mulher parar, respirar, sentir o que está precisando e o que é importante para ela. Cuidar disso é fundamental para o autocuidado, para a saúde mental e para a saúde emocional.

Perfil

Suellen Barone, é comunicóloga, terapeuta e promove transformações por meio da Comunicação Consciente, linha mestra de seu trabalho. Formada em Comunicação Não-Violenta, Constelação Familiar Sistêmica, Psicologia Positiva, Inteligência Emocional, Neurociências, Comunicação Estratégica e Gestão de Imagem e Comunicação Social / Jornalismo.

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