X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

1.852 motoristas vão parar na Justiça por brigas de trânsito

Justiça Volante na Grande Vitória, que completa 30 anos no próximo mês, atua em casos com ou sem vítimas de acidentes


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem 1.852 motoristas vão parar na Justiça por brigas de trânsito
Batida de carros que terminar sem acordo entre as partes acaba indo parar na Justiça para sanar prejuízos |  Foto: Freepik

Sem conseguir um acordo ou solução pacífica em caso de prejuízos após acidentes de trânsito, 1.852 pessoas buscam a ajuda da Justiça Volante na Grande Vitória.

O serviço – que completa 30 anos no próximo mês – é gratuito e já resolveu mais de 46 mil conflitos desde sua inauguração.

A juíza titular do 3º Juizado Especial Cível de Vitória – Justiça Volante –, Abiraci Santos Pimentel, explicou que o serviço é voltado para qualquer tipo de acidente de trânsito, com ou sem vítima.

Ela lembrou, ainda, que a Justiça Volante há alguns anos atuava indo ao local do acidente para mediar os conflitos, no entanto, com o crescimento da frota de veículos, isso não é mais possível.

“Mesmo assim, os condutores que se envolvem em um acidente e que buscam o ressarcimento por algum dano que tenham sofrido podem entrar com a ação”.

E completou: “Costumamos dizer que em acidente de trânsito todo mundo acha que tem razão, por isso a Justiça pode ser acionada sempre que não há acordo ou que a outra parte se nega a pagar o que é de sua responsabilidade”.

Abiraci salientou que, para o ressarcimento, é importante que a pessoa que sofreu o dano leve para o dia da audiência marcada pelo menos três orçamentos para conserto do veículo ou nota fiscal do quanto gastou para consertar, se resolveu pagar do bolso para não ter que esperar.

O serviço atende, principalmente, condutores ou acidentes ocorridos em Vitória e Vila Velha. No entanto, a juíza reforçou que chegam casos de outros municípios da Grande Vitória.

Parceiro do Tribunal de Justiça do Estado no serviço, o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) realiza o registro de queixas para abertura dos processos da Justiça Volante em todos os seus postos, como na Barra do Jucu, Alecrim, Terceira Ponte, Jardim Camburi e Manguinhos.

O chefe da assessoria de comunicação do BPTran, o tenente Lucas Gabriel Lourenço, pontuou que para acionar a Justiça Volante é preciso ter em mãos o boletim de ocorrência.

“Se o sinistro tem vítima ou tem a suspeita de crime de trânsito envolvido, a polícia vai ao local e faz o boletim. Já se o dano foi meramente material, a pessoa registra online a ocorrência”.

Ele frisou, ainda, que em 2024, foram registradas 767 termos de queixa diretamente nos postos do Batalhão. Já em 2025, foram 282.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: