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Disputa internacional reúne feras da Matemática. Capixabas vão para Singapura

Estudantes capixabas se deram bem na etapa nacional da American Mathematics Olympiad


Imagem ilustrativa da imagem Disputa internacional reúne feras da Matemática. Capixabas vão para Singapura
Os alunos Vítor Machado Marianelli, Bernardo Marianelli e Davi Zanchetta Aguiar |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Craques dos números para além do Brasil! Após ganharem medalhas na etapa nacional da American Mathematics Olympiad (AMO), três estudantes da Escola Americana de Vitória, na capital, estão classificados para a fase internacional da prova, que acontecerá no mês de julho, em Singapura.

Davi Aguiar, 12, e os irmãos Vítor Marianelli, 11, e Bernardo Marianelli, 15, que conquistaram, respectivamente, as medalhas de ouro, prata e bronze, estão orgulhosos do resultado e animados para a nova aventura em terras asiáticas.

“Fiquei muito feliz com a oportunidade de ter a experiência de fazer a prova em outro país. Sempre gostei de Matemática, desde quando eu era pequeno”, comentou Davi.

Vítor, que tem facilidade com exercícios que envolvam lógica, ressaltou que na próxima fase se sairá melhor ainda. “Eu vou estudar tudo o que eu não consegui na etapa nacional”.

O trio costuma fazer diversas olimpíadas e sempre se prepara tanto por meio de estudos em casa quanto na escola. Com a volta às aulas após o Carnaval, os estudantes falaram que colocarão a mão na massa imediatamente para terem um bom resultado em julho.

O professor de Matemática Emílio Assemany, que orienta os pequenos gênios Davi e Vitor, afirmou que a AMO é uma olimpíada tradicional que o mundo inteiro faz, contendo provas difíceis. “Para aumentarem a concorrência e o nível, são colocados conteúdos de séries muito avançadas”.

E com a dificuldade, há o prestígio. “A AMO é muito usada como critério de entrada em universidades e escolas. Lá nos Estados Unidos, por exemplo, o currículo que você fez ao longo da vida escolar conta muito”, disse o professor.

Bernardo, que estuda na 2ª série do ensino médio, comentou que participa de olimpíadas de Matemática e Astronomia desde o sexto ano exatamente para montar uma trajetória escolar brilhante. Ele deseja cursar Engenharia nos Estados Unidos.

“Quero muito estudar em universidade boa nos Estados Unidos. Se eu conseguir ganhar na segunda etapa, minhas chances aumentam ainda mais. Estou me preparando”, afirmou.

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