Banca de favorito
Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
A classificação do Flamengo à final do Intercontinental da Fifa comprovou o que se desenhava desde a final da Libertadores: o time de Filipe Luis, recheado de jogadores talentosos, afinados num esquema competitivo e com experiência no cenário europeu, é o mais forte brasileiro candidato ao titulo mundial desde a façanha do Sao Paulo de Telê Santana, bicampeão em 1992/93, medindo forças com Barcelona e Milan no tempo em que os campeões sul-americanos chegavam ao Japão para fazer única e exclusivamente o jogo final com os europeus.
De la pra cá, ou seja: nos últimos 22 anos, nenhum outro time brasileiro chegou para a disputa com tanta bagagem acumulada. São jogadores que, no Flamengo ou em clubes europeus, já tiveram a chance de atuar em jogos deste tamanho.
Fato que nem mesmo os times do São Paulo de 2005, dirigido por Paulo Autuori; do Internacional de 2006, treinado por Abel Braga; ou do Corinthians comandado por Tite, em 2012 - todos campeões em partidas de superação em confrontos com Liverpool, Barcelona e Chelsea, respectivamente.
Os 2 a 0 sobre o Pyramids, no sábado (13), com gols de Leo Pereira e Danilo, coroaram o bom momento do Flamengo, ao menos em termos anímicos. O PSG do espanhol Luis Enrique, técnico bicampeão europeu, tem sérios problemas para formar a equipe. O lateral Hakimi já está fora e o zagueiro Marquinhos e o astro Dembélé não devem jogar. O goleiro Chevalier e o zagueiro Beraldo estão voltando de lesão. Não quer dizer que o time francês será presa fácil, mas pela primeira vez nos últimos 22 anos um clube brasileiro não chega ao confronto final com um europeu em, no mínimo, iguais condições.
Veremos na quarta-feira (17).
Copa do Brasil
A vitória de 2 a 1 do Vasco com gol de Vegetti nos acréscimos do primeiro jogo da semifinal com o Fluminense deu ao time de Fernando Diniz a vantagem de se classificar à final do torneio com um empate.
Mas, o retrospecto mostra que, até por característica, o time vascaíno é de poucos empates. O ultimo foi o 1 a 1 com o Flamengo, há três meses. E isso mostra que o jogo desta noite, no Maracanã, deverá ser mais um confronto franco, de muito equilíbrio.
Com Canobbio de volta após cumprir suspensão o Fluminense ganha ofensividade e fortalece também o corredor lateral, bem explorado pelo Vasco na quinta-feira. Dizer que o duelo está aberto, não é clichê.
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