Duelo aberto…
Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
Os duelos por vaga na final da Copa do Brasil estão abertos e continuam no domingo. O Vasco saiu em vantagem no clássico do Maracanã, vencendo por 2 a 1, de virada, com gol de Vegetti, nos acréscimos; e o Corinthians bateu o Cruzeiro, no Mineirão, com o 1 a 0 com gol irregular de Memphis.
Os dois jogos deixaram a desejar em virtuosismo. Mas valeu a transpiração e o desejo terminar o ano erguendo o troféu que ainda restou no calendário nacional. No clássico carioca, ficou a sensação de que a vitória vascaína foi castigo aos tricolores que pareciam satisfeitos com o 1 a 1.
O time de Zubeldia sentiu falta do atacante Canobbio (suspenso) e tentou levar a decisão para o jogo final. Só não se deu conta de que o Vasco de Fernando Diniz está em débito com a torcida. Vejamos o próximo capítulo.
A vitória do Flamengo sobre o Cruz Azul, do México, confirmou minha análise sobre a maturidade do time do Flamengo e o fato de Filipe Luis ter mais e melhores opções para esses confrontos de mata-mata.
Quando Everton e Plata entraram, os mexicanos, já cansados, sentiram a dificuldade de segurar o ímpeto rubro-negro; e, quando Luiz Araújo e De La Cruz foram a campo, o campeão da Concacaf percebeu o quão impossível seria equilibrar a disputa.
Até tentou, mas os mais experientes do campeão da Conmebol paravam o jogo a cada ataque do adversário.
Sábado (13), será a vez de o time de Filipe Luiz medir forças com o Pyramids, do Egito, vencedor da Champions da África.
Pedi então ao atacante Juan Bezerra, cria do Vasco, destaque no Zamalek, um dos maiores do Egito, que me desse a dimensão da dificuldade que o Flamengo encontrará neste duelo em Doha.
“Pyramids busca a bola longa para o centroavante, que é muito forte. Costuma deixar espaços no meio e isso favorece o Flamengo, que deve vencer com facilidade por ter jogadores que controlam o jogo”, avaliou Juan.
O brasileiro, eleito recentemente o melhor estrangeiro do futebol egípcio, ressalta individualidades de Arrascaeta, Jorginho, Samuel Lino e Bruno Henrique, jogadores já renomados internacionalmente, e que saberão achar os espaços.
O que reforça minha convicção sobre a possibilidade real de o Flamengo chegar à final com o PSG com o moral mais elevado do que o campeão europeu. Não por jogar um futebol encantador, mas por ter um elenco mais calejado, de boa qualidade, e adaptado a um sistema de jogo eficiente.
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