Rossini Macedo brilha com “humortivacional” em seu livro
Famoso como Tonho dos Couros, ele comemora sucesso do livro “Não há violência que o humor e a poesia não vençam”
Quem vê o humorista Rossini Macedo levando plateias às gargalhadas na pele do personagem Tonho dos Couros e de tantos outros não imagina que por trás daquela alegria toda tem um passado de violência doméstica.
Até os 14 anos, ele acompanhou o sofrimento de sua mãe, que apanhava constantemente do marido. Na escola, era o pior dos alunos. Até que um dia tudo começou a mudar… e para melhor!
Toda essa história Rossini conta no seu livro “Não há violência que o humor e a poesia não vençam”, com prefácio de seu grande ídolo Zico, que agora chega às livrarias em formato impresso.
O livro já recebeu o selo de best-seller nacional da Amazon, ficando em primeiro lugar em vendas em cinco categorias no formato digital: felicidade, novidades em felicidade, casos verdadeiros, novidades em casos verdadeiros e novidades de poesia.
Também já ficou 10 dias como o livro mais vendido do Brasil na categoria “felicidade”, tornou-se best-seller, misturando humor, reflexão e poesia em doses que curam a alma e despertam o sorriso.
Em estilo “humortivacional”, o livro tem um pouquinho de tudo: cordel, poesia, riso e consciência social.
Em entrevista ao diretor de jornalismo Luciano Rangel, no podcast Estúdio Tribuna Online, no YouTube do portal Tribuna Online, Rossini contou um pouco mais sobre sua trajetória e confessou: “O humor salvou a minha vida”.
No bate-papo, ele explicou: “Eu preciso ajudar as pessoas a entenderem o quanto tudo que está ligado à arte pode ajudar a salvar a vida das pessoas. Particularmente na minha vida, foram o humor e a poesia. Então, essas duas coisas juntas me ajudaram a ser o homem que eu sou. A ser o cara disciplinado que eu sou. A ser o humorista que eu consegui ser”.
A fé também ajudou o então menino Rossini a superar seus problemas. “De 9 para 10 anos, eu comecei a ir a duas igrejas: da minha avó materna, que era católica, e da minha avó paterna, que era evangélica. Eu ajoelhava na frente do altar e só pedia uma coisa: para crescer mais rápido, para não deixar meu pai bater na minha mãe”.
Quando seu pai morreu, ele tinha 27 anos. “E eu cuidei do meu pai até o último dia de vida dele. A gente virou maiores amigos”. Uma história que vale a pena conferir!
“Não há Violência que o Humor e a Poesia não Vençam”
- Autor: Rossini Macedo
- Editora: Independente
- Páginas: 118
- Preço: R$ 50 (físico) e 24,90 (digital na Amazon)
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