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Leitores do Jornal A Tribuna

Marketing de comunidade: tendência de conexão que vende

Estar em comunidade fortalece laços, gera pertencimento e impulsiona negócios

Danilo Miglio | 11/09/2025, 12:31 h | Atualizado em 11/09/2025, 12:31

Imagem ilustrativa da imagem Marketing de comunidade: tendência de conexão que vende
Danilo Miglio é cofundador e diretor comercial da English Work. |  Foto: Arquivo/AT

Uma canção muito famosa diz que é impossível ser feliz sozinho. E tudo indica que é verdade! Todos nós já vivemos excelentes momentos com familiares, amigos, conhecidos e colegas de trabalho. A ciência também reforça essa tese. Diversos estudos de renomadas instituições de ensino ao redor do mundo já mostraram que a convivência social é muito importante para a saúde física e mental de uma pessoa. 

Além disso, estudamos nas aulas de História, inclusive, que o ser humano busca fazer parte de tribos há anos, desde os tempos das cavernas. A essa reunião de pessoas, deu-se o nome de comunidade. Durante um longo período da humanidade, esse conceito dizia respeito apenas a um grupo de pessoas que residia em uma determinada região geográfica, convivia e compartilhava os mesmos costumes. 

Com o surgimento de diversas tecnologias capazes de aproximar “virtualmente” as pessoas de diferentes regiões, países e continentes, no entanto, a definição de comunidade se tornou algo mais amplo e passou a ser a união de pessoas com interesses, desejos e propósitos em comum. Os assuntos podem ser os mais variados possíveis: músicas, filmes, livros, times de futebol, áreas de conhecimento, compras, religiões, cursos, etc. As possibilidades são realmente infinitas. 

Seja em um espaço físico ou em um ambiente digital, a essência de uma comunidade é a mesma: criar conexões verdadeiras entre os indivíduos e fortalecer ideias e pensamentos para que cada membro tenha o sentimento de pertencimento a um todo maior que si mesmo. 

O universo dos negócios tem muito a aprender com esse movimento e já percebeu isso. O marketing de comunidade é, inclusive, uma tendência projetada para 2025 e, sem sombra de dúvidas, para os anos que virão pela frente. A construção de uma comunidade é um pilar central, a coluna vertebral, de uma estratégia moderna de toda marca que quer construir e manter uma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes. 

E como as empresas têm adotado essa tendência? O primeiro passo é estudar os clientes, identificar e entender as principais necessidades, e pensar em soluções práticas. Com essas informações e dados em mãos, é possível formar uma comunidade, construir uma autoridade, disponibilizar conteúdos relevantes e, só então, apresentar produtos e serviços disponíveis para venda. É assim que se inicia um relacionamento forte, duradouro e consistente com os consumidores, a ponto de reuni-los para o compartilhamento de experiências e vivência sobre um determinado item, tornando-os até mesmo defensores de uma marca. 

Parafraseando a canção citada lá no início, é impossível ser feliz sozinho e é pouco provável também que uma empresa se perpetue ao longo dos anos sem se relacionar de maneira mais próxima e verdadeira com seus clientes. Estar em comunidade e cultivar essa condição é o segredo para o sucesso na vida e nos negócios.

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