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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

O efeito cascata…

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 20/08/2025, 13:06 h | Atualizado em 20/08/2025, 13:06

Imagem ilustrativa da imagem O efeito cascata…
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

O contrato milionário apresentado na última terça-feira (19) ao Conselho Deliberativo (CD) do Flamengo, passando para R$ 268,5 milhões por ano o aporte que era de R$ 115 milhões, gera a expectativa de aumento na receita de patrocínio de outros grandes clubes brasileiros. E em especial, os do Rio. Afinal, o valor fechado entre os rubro-negros e a Betano é maior do que Botafogo (VBet), Fluminense (Superbet) e Vasco (Betfair) arrecadam com suas principais patrocinadoras (R$ 192 milhões), somadas as cotas de cada um com a inclusão do tal “bônus por desempenho”.

Grosso modo, significa que os R$ 268,5 milhões fixos obtidos pelo Flamengo são quase o dobro dos R$ 144 milhões que seus rivais cariocas conseguem amealhar, juntos, com suas cotas fixas.

Em conversa com um executivo do departamento comercial de um dos grandes clubes cariocas, ouvi que a busca por reajustes que atenuem a diferença para o contrato dos rubro-negros é um movimento natural.

Sobretudo para aqueles que estão no último ano de contrato, como é o caso do Vasco, cujo acordo com a Betfair se encerra em dezembro. Hoje, os vascaínos recebem R$ 47 milhões fixos por ano, com a chance de ganhar mais R$ 23 milhões por desempenho.

O Fluminense tem contrato com a Superbet até dezembro de 2026, e a cota fixa é de R$ 42 milhões, com variáveis que podem gerar mais R$ 10 milhões. O Botafogo, em seu acordo com a Vbet, o último a ser assinado, recebe o pagamento mínimo de R$ 55 milhões e bônus que chegam a R$ 15 milhões dependendo do desempenho do time. E este compromisso vai até 2027.

Lembrando que quando o Flamengo passou a Pixbet para a cota master, no final de 2024, o valor fixo era de R$ 85 milhões, com variáveis de até R$ 15 milhões.

Com a parceria entre Corinthians e “Vai de Bet”, na casa dos R$ 120 milhões, o acordo foi refeito. A cota fixa foi para R$ 110 milhões, o contrato foi ampliado e o valor total subiu a R$ 470 milhões em quatro anos - fora os variáveis por desempenho.

Em abril deste ano, na renovação do contrato com a Superbet que garante R$ 100 milhões fixos por ano ao São Paulo até 2030, com bônus que podem chegar a R$ 400 milhões no acumulado, o diretor de marketing Eduardo Toni lembrou que o acordo se ajusta automaticamente se houver variação no mercado. Vejamos…

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