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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

A casa do bilhão

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 18/08/2025, 13:44 h | Atualizado em 18/08/2025, 13:44

Imagem ilustrativa da imagem A casa do bilhão
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

A marca que será estampada na parte frontal da camisa do Flamengo, em espaço antes ocupado pela Pixbet, já não importa. O que chama atenção é o trabalho de captação de um novo patrocinador master feito com discrição a partir do atraso da cota de maio, escorado na cláusula de saída prevista para o final do segundo ano de contrato. Trabalho que mostra a eficácia comercial do clube a cada ano comparativamente mais forte.

O novo acordo para a exploração da cota master deveria entrar em vigor no início de 2026. Mas os profissionais do departamento comercial, com discrição, anteciparam as conversas com o mercado na medida em que a antiga patrocinadora emitia sinais de dificuldade para cumprir com os valores pactuados.

Um novo pacote foi desenhado, incluíndo os projetos da gestão BAP, e as propriedades da TV Flamengo, elevaram o valor global.

E assim chegou-se ao maior patrocínio a um clube brasileiro, cujo detalhes conheceremos nesta segunda-feira (18).

Difícil falar em números porque são valores fragmentados em ações distintas que se juntam para fazer o resultado. O pressuposto girou em torno de R$ 200 milhões.

A partir daí cada interessado fez sua valoração. Especula-se que a Sportingbet, empresa com sede na Inglaterra, teria ofertado o melhor pacote, chegando a R$ 268,5 milhões anuais em contrato de 40 meses - R$ 895 milhões.

Se o acordo for mesmo neste patamar, estamos falando da injeção de quase R$ 1 bilhão nas finanças do clube até o final de 2028. É muita grana. Mas, como já havíamos informado, o objetivo de Luis Eduardo Baptista, o BAP, presidente do Flamengo, é ter no primeiro ano de sua gestão um crescimento de 25% a 30% sobre o faturado no último ano da gestão Rodolfo Landim. Saltaria de R$ 1,3 bilhão para cerca de R$ 1,7 bilhão.

BAP determinou revisão de todos os contratos assinados por seu antecessor e um deles é o da venda dos direitos de transmissão para a Libra, considerado ruim.

Já trabalha agora para incrementar a arrecadação em dias de jogos no Maracanã - chamado “match day”. Dizem pelos corredores da Gávea que o desejo do atual mandatário rubro-negro é chegar ao final de sua administração, em dezembro de 2027, com dobro do faturamento realizado em 2024.

Vejamos.

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