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Economia

Café empresarial da Assevila: Crescimento com propósito na gestão

Evento reuniu 250 líderes para debater o tema “Integridade e Inovação” e destacou a importância da ética na administração


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Imagem ilustrativa da imagem Café empresarial da Assevila: Crescimento com propósito na gestão
Participantes do Café Empresarial, que trouxe reflexão sobre crescimento preservando ambiente e com ética. |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

A Associação Empresarial de Vila Velha (Assevila) realizou ontem o 25º Café Empresarial, reunindo empresários, gestores públicos e lideranças capixabas no mezanino do Shopping Praia da Costa.

O evento, que reuniu mais de 250 participantes, teve como tema central “Integridade e Inovação – Fundamentos de uma Gestão Responsável” e promoveu uma reflexão relevante: é possível crescer economicamente preservando o meio ambiente e com ética?

Para o presidente da Assevila, Thomaz Tommasi, esse debate é mais do que necessário: “Falar de proteção ambiental e crescimento econômico ao mesmo tempo é essencial. O desenvolvimento responsável passa pela integridade, transparência e pelo compromisso com o coletivo. Esse é o caminho para uma sociedade mais justa e sustentável.”

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Thomaz Tommasi, presid. da Assevila. |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

O painel contou com a presença de Paulo Wanick, diretor de Finanças da ArcelorMittal Aços Planos América Latina, e Rafael Pacheco, secretário de Estado da Justiça. A mediação ficou por conta do jornalista George Bitti, da TV Tribuna/Band.

Wanick ressaltou a importância da responsabilidade corporativa na relação com a sociedade e com o meio ambiente.

“Para operar, a gente precisa de licença – e não apenas a ambiental, mas a licença social. Precisamos atuar de forma ética e transparente, criando um ambiente que respeite as leis. Só assim a sociedade nos permite prosperar”, afirmou.

Ele destacou que a gestão responsável precisa ser ágil e leve, sem abrir mão dos valores que sustentam a confiança pública.

Já o secretário Rafael Pacheco destacou a importância da integridade como valor transversal entre os setores público e privado.

“O que fazemos precisa ter transparência e levar confiança à população. Quando seguimos regras com responsabilidade, promovemos um ciclo virtuoso”.

Para ele, o Estado deve ter a mesma postura ética e fiscal que se espera do setor empresarial, com gestão moderna, responsável e voltada para resultados concretos.

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