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Saúde

Como um projeto em Vila Velha mudou a rotina e a saúde de 30 idosos

Grupo trocou os encontros na unidade de saúde por uma atividade ao ar livre, no mar da Praia da Costa, em Vila Velha


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Imagem ilustrativa da imagem Como um projeto em Vila Velha mudou a rotina e a saúde de 30 idosos
Participantes do grupo FelizIdade participaram da “Remada da Inclusão” na Enseada da Sereia, na Praia da Costa |  Foto: Divulgação/ ICEPi

Saúde, bem-estar e novas amizades. É com esse espírito que cerca de 30 idosos se reúnem semanalmente na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro Divino Espírito Santo, em Vila Velha, como parte do grupo FelizIdade.

Na última sexta-feira, eles trocaram a unidade pela Enseada da Sereia, na Praia da Costa, para participar da “Remada da Inclusão”.

A atividade ao ar livre foi mais uma das ações promovidas pelo projeto, conduzido por profissionais do Provimento e Fixação de Profissionais e residentes multiprofissionais em Saúde da Família, do ICEPi (Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde), em parceria com a prefeitura.

“O grupo foi criado em abril de 2022, a partir de um diagnóstico situacional feito pelas residentes em Saúde da Família do ICEPi”, conta a fonoaudióloga Luana Costa, organizadora do projeto.

Segundo Luana Costa, os encontros incluem diferentes ações de saúde mental e física com os participantes.

“Temos encontros com rodas de conversa, estimulação cognitiva e exercícios físicos. Também realizamos passeios externos que promovem o convívio social e o bem-estar biopsíquico. Já visitamos o Parque Botânico da Vale, o Projeto Baleia Jubarte e andamos no Aquaviário. É sempre um evento”.

A aposentada Marilene de Almeida, de 66 anos, é uma das participantes. Para ela, o principal motivo para estar no grupo é a convivência com outras pessoas. “A gente troca ideias, faz amizades, passeios e ainda cuida da saúde com bons profissionais”, elogia.

Ela ainda acrescenta que as atividades renderam um avanço em sua saúde. “Depois que entrei, percebi melhora na memória, no humor e mais disposição.”

Para Luana, o impacto é real. “Já ouvi de idosos que sentiam dor, começaram a participar, melhoraram e voltaram até para a academia. É gratificante ouvir que tiramos eles de casa e trouxemos alegria e bem-estar”, diz.

Marilene complementa que o projeto traz um novo estilo de vida. “Saímos daquele padrão de idoso que só faz tricô. Somos uma nova geração que dança, faz musculação e canta.”

Gratuito, o projeto reforça a importância da participação de profissionais multidisciplinares em unidades de saúde, segundo Luana: “É um trabalho de promoção à saúde e qualidade de vida”.

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