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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

A saga do mau visitante

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 09/05/2025, 12:59 h | Atualizado em 09/05/2025, 12:59

Imagem ilustrativa da imagem A saga do mau visitante
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

Fernando Diniz assumirá o Vasco neste domingo, no dia seguinte após o confronto com o Vitória/BA, em Salvador, e já levará o time para o campo. E não sem motivo. O quarto treinador em um ano da “Era Pedro Paulo” estreará no partida contra o Lanús, em Buenos Aires, tendo pela frente mais uma das escritas que atormentam os vascaínos: vencer fora de casa um jogo da Sul-Americana.

Parece mentira, mas das 16 partidas disputadas como visitante em oito participações no torneio, o Vasco só venceu uma - contra o Athletico/PR (4 a 2), em 2007, há 18 anos, portanto.

Mas o “escrita” é ainda um pouco mais alarmante. Nos onze jogos disputados fora do país o Vasco não obteve uma só vitória. São quatro empates e sete derrotas, incluindo os 2 a 0 para o próprio Lanús, em 2007.

Aliás, a data de 9 de maio marca o dia do último confronto entre os clubes la na Argentina. O jogo de volta pelas oitavas da Libertadores foi vencido pelos donos da casa (2 a 1) mas o Vasco avançou às quartas por vitória nos pênaltis.

Diniz, portanto, tem mesmo de levar seus jogadores a campo - independentemente do ritmo a ser empregado no jogo de amanhã contra o Vitória/BA, pela oitava rodada do Brasileiro.

Após a trágica atuação do time na goleada de 4 a 1 imposta pelo Puerto Cabello, na Venezuela, a sensação é de que os jogadores enxergaram a falta de comando já diversas vezes falada neste espaço.

Em alerta

Independentemente da situação incômoda na Copa Libertadores, o 1 a 1 com o Central Córdoba, na Argentina, traz obrigatória reflexão sobre o momento do Flamengo. A queda de produção do time de Filipe Luis é notória e comprovada pelos números. Nos últimos seis jogos a equipe somou nove dos 18 pontos disputados. E o aproveitamento de 50% neste recorte poderia ser só um fato isolado.

Ocorre que o percentual de 58,9% dos pontos somados em seus 13 jogos mais recentes fogem do normal - 23 pontos em 39, com apenas seis vitórias não é normal para um Flamengo que nos primeiros sete meses de trabalho perdeu um só confronto.

Fica a dúvida se os jogadores já começam a sentir o ritmo empregado por Filipe Luis. O encaixe ofensivo não é o mesmo e as falhas no sistema defensivo saltam aos olhos. O Flamengo tem conseguido atenuar o mau momento com o talento individual de Arrascaeta, o que nem sempre é suficiente para garantir as vitórias.

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