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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Em turbulência...

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 07/05/2025, 13:20 h | Atualizado em 07/05/2025, 13:20

Imagem ilustrativa da imagem Em turbulência...
Gilmar Ferreira

O Vasco entre em campo hoje à noite na Venezuela para enfrentar o Puerto Cabello, em sua quarta partida na Copa Sul-Americana, enrolado numa de suas maiores crises institucionais: falido, sem credibilidade e competência para a gestão de seu departamento de futebol; com os poderes do clube rachados entre si; presidente tentando intimidar jornalista em Tribuna de Imprensa; segurança agredindo torcedor; e ex-atletas trocando farpas em atos políticas. O recorte resgata os piores dias da administração Eurico Miranda.

Nesta terça-feira (6), a diretoria divulgou o plano de pagamento a credores exigido na recuperação judicial e assustou a forma como tratou a dívida de R$ 23 milhões com o ex-presidente Jorge Salgado.

Acusado de ter feito péssimo negócio na venda de 70% das ações da SAF, criada para tirar o Vasco do atoleiro que o levou à Série B, o benemérito irá receber só 10% do valor cedido ao clube – pouco mais de R$ 2 milhões. E em 12 ou 19 anos, conforme a taxe de juros aplicada: 1% ou 3% ao ano.

É como se o Palmeiras limitasse em R$ 20 milhões os duzentos que o ex-presidente Paulo Nobre injetou no clube em 2013. Ou, em seu momento mais difícil, se negasse a quitar a dívida de mais de R$ 170 milhões com a Crefisa de Leila Pereira.

O Vasco fez-se centenário com a benemerência de seus mais antigos cardeais e a decisão de tratá-lo como credor comum acirra a divisão política. A eleição é no final de 2026, mas os grupos contrários a atual gestão já movimentam bastidores. Pedro Paulo, o presidente, precisa que o time acalme os ânimos…

Emoção

A semifinal da Champions decidida ontem com a merecida classificação da Inter de Milão, no San Siro, foi das mais emocionantes partidas oferecidas pela maior competição de clubes europeus.

E não pelo que foi visto só nos 4 a 3 dos 120 minutos finais. Mas pelo todo, desde os 3 a 3 dos 90 minutos iniciais vividos no Estádio Olímpico de Montjuic, em Barcelona.

Um duelo de três horas e meia de bom futebol, com 13 gols em 61 finalizações, em que o jovem time do alemão Hans Flick teve 72% de posse, mas caiu diante da aplicação tática heroica dos comandados pelo italiano Simone Inzaghi por 7 a 6.

Hoje, o PSG do espanhol Luis Enrique recebe o Arsenal do conterrâneo Mikel Arteta. O time francês, que  venceu o primeiro jogo por 1 a 0, defende em Paris a chance de fazer a final com a Inter de Milão…

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