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Saúde e bem-estar

Pesquisadores descobrem cinco novos sinais do envelhecimento

Com as informações em mãos, profissionais dizem o que pacientes podem fazer para amenizar as mudanças causadas pelo tempo


Imagem ilustrativa da imagem Pesquisadores descobrem cinco novos sinais do envelhecimento
A dermatologista Karina Mazzini diz que usar filtro solar e ter uma rotina de skin care ajudam no processo |  Foto: Divulgação / Cloves Louzada

É possível manter a juventude por mais tempo? Antes de fazer esta pergunta, é interessante conhecer o próprio corpo e entender o que causa o processo de envelhecimento.

Em um artigo publicado no portal Negócio Estética, a farmacêutica Patrícia França explicou que, no total, existem 14 marcadores genéticos do envelhecimento, os quais indicam esse processo do organismo como um todo, incluindo a pele. Anteriormente eram nove deles, porém, últimos congressos sobre o tema passaram a incorporar mais cinco.

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Entre os mais novos, ela citou, por exemplo, o “inflammaging”, o qual ocorre devido aos maus hábitos. Ele causa um desequilíbrio entre mecanismos pró e anti-inflamatórios do organismo, e, consequentemente, há o maior risco de doenças crônicas e a aceleração do envelhecimento da pele.

A dermatologista Karina Mazzini afirmou que o distúrbio na microbiota também é fundamental de ser mencionado nesses casos. “A flora bacteriana é importante para nós, sem ela, perdemos a defesa da pele”.

Com as informações sobre os marcadores nas mãos, a profissional comentou a respeito do que deve ser feito para retardar o envelhecimento.

“Simplesmente um estilo de vida mais saudável já atua positivamente na maioria desses novos marcadores. Não ser sedentário, tomar bastante líquido e fazer procedimentos são algumas ações”.

“Ter hábito de fazer skin care também é importante, sendo que o uso do filtro solar é o mínimo. A gente precisa usar produtos bons que tenham poder antioxidante. Temos cremes para tudo isso”, completou.

Em relação aos tratamentos para a pele que podem ser colocados em ação, a dermatologista Isabella Redighieri deu algumas opções.

“Hoje, mais do que nunca, tenho a certeza de que temos que ter um olhar global quando pensamos em medicina do rejuvenescimento. As evoluções da terapia regenerativa estão mudando o rumo dos nossos tratamentos”, disse a especialista.

“Atualmente eu associo em quase todos os meus protocolos, terapias que atuam nesse sentido, como os bioestimuladores de colágeno, PDRN, Exossomos, e alguns tipos de ácido hialurônico”, completou Isabella.

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|  Foto: Divulgação
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De acordo com a farmacêutica Patrícia França, em um artigo publicado recentemente no portal Negócio Estética, existem marcadores genéticos que indicam o processo de envelhecimento do organismo como um todo, incluindo o da pele.

No total, há 14 deles, sendo que cinco são novidades.

Os mais novos

Inflammaging: Desequilíbrio entre os mecanismos pró e anti-inflamatórios do corpo. Há o aumento do status inflamatório contínuo e progressivo.

Alterações em propriedades mecânicas que comprometem as características celulares. Com isso, mecanismos são prejudicados, como por exemplo, a síntese de colágeno.

Distúrbios na microbiota: o que gera processos inflamatórios e também a queda da defesa imune.

Comprometimento da autofagia: perda da capacidade de degradação de componentes intracelulares nocivos. Com isso, ocorrem alterações celulares que, inclusive, prejudicam o crescimento dos cabelos.

Desregulação Splicing: processo de fabricação do RNA a partir do DNA. Qualquer erro pode afetar de maneira direta a produção de proteínas, podendo desencadear problemas como um grande repertório de enfermidades.

Os mais antigos

Células-tronco que diminuem o seu ritmo de trabalho até se esgotarem.

Alteração na comunicação intercelular.

Instabilidade genômica, em que há a tendência dos genes a sofrerem mutações.

Disfunção nutricional.

Disfunção mitocondrial (células diminuem a produção de energia).

Perda da capacidade da protease. Isso mantêm o equilíbrio das proteínas das células e, quando não funciona corretamente, gera uma desestruturação da pele e tecidos.

Células zumbis sem atividade que causam inflamação e danificam as células vizinhas.

Alterações epigenéticas. Estas podem inibir ou aumentar a expressão de um gene, acarretando mudanças fisiológicas nas células e tecidos.

Encurtamento dos telômeros. Quando ficam muito curtos, não são mais capazes de proteger o material genético, fazendo com que as células parem de se reproduzir e atinjam um estado de envelhecimento.

Fonte: Artigo publicado por Patrícia França no portal Negócio Estética.

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