X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Política

Vereador renuncia ao mandato no ES após acusação de ameaça de morte

Parlamentar apresentou o pedido, que já foi lido em plenário


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Vereador renuncia ao mandato no ES após acusação de ameaça de morte
Cidade de Muniz Freire |  Foto: Arquivo / AT

Após ser acusado de ameaçar de morte Matheus dos Reis Sobreira, procurador-geral da Câmara de Muniz Freire, o vereador da cidade Rodrigo Pope (PSB) renunciou, na segunda-feira (02), ao mandato na Câmara. A coluna Plenário, que trouxe a notícia no jornal A Tribuna desta terça-feira (03), abordou o assunto no último sábado.

O parlamentar protocolou o documento endereçado à Mesa Diretora às 16h44 com o texto: “Por meio do presente requerimento, o vereador infra-assinado, com espeque no art. 142 do Regimento Interno dessa Augusta Casa de Leis, requer, de forma irretratável e formal, a renúncia do cargo do vereador, razão pela qual deve ser extinto seu cargo e declarada vaga na Câmara, na forma do art. 140 do Regimento Interno”.

O presidente do Legislativo municipal, José Maria Bergamini (Patriota), confirmou o pedido, disse que comunicará ao plenário na quarta-feira (04) e seguirá os trâmites até convocar o suplente.

O entreveiro entre o procurador e o vereador ocorreu em uma hamburgueria após sessão da Câmara, quarta-feira (27 de setembro). Sobreira registrou boletim de ocorrência na quinta acusando Pope de tê-lo ameaçado de porrada, morte e xingá-lo. Na oportunidade, o procurador disse à coluna desconhecer o motivo da suposta agressão e o vereador chamou de denuncia caluniosa.

“Sem relação”

Desta vez, Pope disse que não há relação da renúncia com o episódio narrado pelo procurador, que ele alega ser fantasioso.

“Renunciei porque não me permitiria pertencer a uma legislatura que se transformou em extensão do Executivo”. Já Sobreira diz que foram coletadas provas que, segundo ele, convergem a comprovar inequivocadamente os fatos.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: