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Roberto Carlos: “Vou combater a violência com prevenção e repressão”

Construção de casas, ensino de tecnologia e prevenção de doenças foram outras propostas do petista durante a sabatina da TV Tribuna


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Imagem ilustrativa da imagem Roberto Carlos: “Vou combater a violência com prevenção e repressão”
Roberto Carlos prometeu reduzir déficit habitacional, construindo residências do Minha Casa, Minha Vida |  Foto: Kadidja Fernandes/ AT

Ampliar a construção de casas para reduzir o déficit habitacional, investir em ensino de tecnologia nas escolas e foco na prevenção de doenças e na saúde bucal. Essas são algumas propostas de Roberto Carlos (PT), candidato à Prefeitura da Serra, que afirmou: “Vou combater a violência com prevenção e repressão.”

O candidato participou na terça-feira (03) da sabatina da TV Tribuna. As entrevistas são realizadas pelo jornalista George Bitti, de segunda a sexta-feira, às 11h15, ao vivo no Tribunal Notícias 1 Edição.

Será um concorrente por dia até o dia 24. Confira trechos da entrevista:

Imagem ilustrativa da imagem Roberto Carlos: “Vou combater a violência com prevenção e repressão”
George Bitti e Roberto Carlos |  Foto: Kadidja Fernandes/ AT

A Tribuna- Segundo dados do Instituto Jones dos Santos Neves, o déficit habitacional da Serra é o maior do Estado. Como resolver isso?

Roberto Carlos - Sou o candidato do presidente Lula. Por isso, vou replicar as políticas públicas do governo federal para a nossa cidade. Uma delas é o Minha Casa Minha Vida. Vamos fazer as residências e casas necessárias. Não sei se acabaremos com o déficit em quatro anos, mas vamos reduzí-lo.

A violência sexual contra crianças tem crescido. Em 2022, por exemplo, foram 668 casos. Segundo o Fórum da Segurança Pública, 90% dos agressores de crianças entre 1 a 13 anos estão dentro de casa. O que o senhor, como prefeito, planeja fazer?

Trabalhei por muito tempo como professor do ensino médio e hoje também atuo no fundamental.

Se tem um local que identifica essas violências é a escola, sem dúvidas. Já tive aluno nessa situação, e o que fizemos foi comunicar a direção da escola, que informa ao conselho tutelar, que aciona a rede de proteção. Por isso, temos de ter um compromisso com a primeira infância e capacitar nossos professores para combater isso.

A escola tem de ter responsabilidade de ligar o sinal de alerta.

Na educação, você pretende incentivar métodos que promovam pensamento crítico, criatividade e aprendizagem personalizada. Como isso será feito?

Precisamos adequar as escolas à nova realidade. Não é possível falar de educação sem falar de Inteligência Artificial. As crianças precisam estar preparadas.

O senhor pretende criar um programa de rastreamento para detectar precocemente condições de saúde, juntamente com campanhas de vacinação para prevenir doenças. Como vai funcionar isso?

O principal gargalo da Serra na área da saúde são as especialidades. Vamos aderir ao programa do governo federal, o Mais Especialidades, para ampliar a oferta. Sobre a rastreabilidade, vamos capacitar nossos agentes para que eles possam fazer o diagnóstico no próprio território, focando assim na prevenção e não na doença. Queremos preparar as Unidades de Saúde para atender o cidadão, mas vamos focar muito na prevenção.

E isso inclui outras áreas, como o lazer, o esporte e a cultura, porque saúde não é só algo da secretaria de saúde. Ela é atividade física e boa alimentação também.

O senhor também pretende tratar da saúde bucal?

A saúde começa pela boca. O próprio desempenho escolar é prejudicado quando há uma infecção dentária.

Serra é considerada uma das cidades mais violentas do Estado. Segundo dados da Sesp, é a segunda com mais homicídios dolosos. Qual a solução?

Vamos combater a violência em duas frentes: prevenção e repressão. Na prevenção, acredito na educação em tempo integral, nas atividades culturais e esportivas desenvolvidas nas praças da cidade.

Agora, quando falo de repressão, falo em ampliar a Guarda Municipal, mas principalmente muni-la de toda a tecnologia necessária para atuar com outras forças policiais. Acredito muito nas forças de segurança, desde que os profissionais sejam dotados de formação continuada e respeito ao cidadão. Na minha gestão, guarda agressor não tem espaço. O papel da polícia não é dar tapa na cara do cidadão.

Qual sua opinião sobre o aborto e sobre a maconha?

Prefeito da Serra não se mete nessa questão do aborto. Isso está no Congresso Nacional e já está definido em lei no nosso País, há mais de 40 anos. Defendo o que está na lei.

Já sobre maconha, sou contra. Meu único filho tem 14 anos e eu o educo para não utilizar drogas. Quando fizer 18 anos, se quiser, poderá beber cerveja, como eu bebo de vez em quando.

Você pretende reestruturar o orçamento participativo. De que forma?

Sinto que muitas vezes esse orçamento é decidido por poucos moradores. Quero ampliar o acesso, introduzindo novas tecnologias para que o morador possa votar nas obras que ele entenda como prioritárias, sem ter de sair de casa.


Cronograma de entrevistas

Serra

Terça-feira (03): Roberto Carlos (PT)

Quarta-feira (04): Weverson Meireles (PDT)

Quinta-feira (05): Antônio Bungenstab (PRTB)

Sexta-feira (06)  Wylson Zon (Novo)

Dia 9: Pablo Muribeca (Republicanos)

Dia 10: Audifax Barcelos (PP)

Dia 11: Igor Elson (PL)

Cariacica

Dia 12: Euclério Sampaio (MDB)

Dia 13: Ivan Bastos (PL)

14 de Setembro: Célia Tavares (PT).

Vitória

17 de Setembro: Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB)

18 de setembro: João Coser (PT)

19 de setembro: Camila Valadão (Psol)

20 de setembro: Capitão Assumção (PL)

23 de setembro: Lorenzo Pazolini (Republicanos)

24 de setembro: Du (Avante).

Vila Velha

Todos os candidatos já fizeram entrevista: 26 de agosto: João Babá (PT); 27 de agosto: Nícolas Trancho (Psol); 28 de agosto: Arnaldinho Borgo (Podemos); 29 de agosto: Coronel Ramalho (PL); 30 de agosto: Maurício Gorza (PSDB); ontem: Gabriel Ruy (Mobiliza)

- Regras

O candidato vai responder às questões elaboradas pelo apresentador. Não é permitido citar outro candidato direta ou indiretamente, independente do cargo em disputa.

As questões serão elaboradas com base em grandes temas, como saúde, educação, segurança pública e emprego.

As perguntas devem ser respondidas em, no máximo, dois minutos, para que a dinâmica da entrevista seja mantida.

Além de responder às questões propostas pelos entrevistador, o candidato será indagado por jornalistas da Rede Tribuna, que poderão interromper e solicitar novas informações durante a resposta.

Não há ordem específica de temas escolhidos. Os convidados terão liberdade total em formular qualquer questionamento ao candidato, assim como o entrevistador.

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