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Polícia

Suspeitos são espancados após roubo de celular na Praia do Canto

A vítima seguia para o trabalho quando foi assaltada pela dupla, que acabou perseguida por pessoas e agredida


Imagem ilustrativa da imagem Suspeitos são espancados após roubo de celular na Praia do Canto
Reta da Penha: mulher foi assaltada enquanto seguia para o trabalho |  Foto: Douglas Schneider - Arquivo/AT

Dois suspeitos foram espancados após roubarem o celular de uma mulher, de 35 anos, na manhã de segunda-feira (10), na Praia do Canto, em Vitória.  Um dos suspeitos,  que é venezuelano, ficou bastante ferido e precisou ser socorrido até um hospital do município para receber atendimento médico.

O caso aconteceu na avenida Reta da Penha, no momento em que a vítima seguia para o trabalho. Ao tentar fugir após o pedido de socorro da mulher, os suspeitos acabaram espancados por pessoas que passavam pelo local e que conseguiram segurá-los até a chegada da Polícia Militar. 

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Um policial militar, que estava de folga e que passava pelo local do crime, acionou o Ciodes. Ele contou que ouviu os gritos de socorro da vítima e logo foi até onde ela estava para ajudar a prender os suspeitos, que haviam atravessado a avenida depois de tomar o celular da vítima. 

Enquanto o policial dava apoio a mulher, do outro lado da avenida, populares tentavam deter os dois suspeitos do assalto. Algumas pessoas, que não foram reconhecidas pela polícia, se aglomeraram e espancaram os bandidos, sendo que um deles, o venezuelano, ficou muito ferido e precisou ser levado para o hospital. O comparsa dele, um homem, de 36 anos, foi preso e levado para  a 1ª Delegacia Regional de Vitória. 

O venezuelano ficou cerca de 7 horas internado após as agressões, sendo liberado no início da noite de segunda-feira. Ele também foi levado para a Delegacia de Vitória, onde foi autuado por roubo e ameaça, já que a vítima informou para a polícia, que ele teria dito que a mataria, caso fosse colocado em liberdade. O comparsa dele foi autuado por roubo.

Na manhã desta terça-feira (11), a dupla passou pelo Departamento Médico Legal (DML), de Vitória, onde fizeram exames antes de ir para o presídio. Eles optaram por ficar em silêncio. 

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