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Polícia

Golpe do aplicativo de namoro: mais de 20 vítimas sofreram extorsão no ES

Três integrantes da quadrilha já foram presos pela Polícia Civil


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A Polícia Civil está investigando uma quadrilha acusada de fazer mais de 20 vítimas de extorsão no Espírito Santo. O grupo agia marcando encontros em um aplicativo de relacionamento e sequestrava as vítimas, em residências alugadas nos municípios de Serra e Vila Velha.

As investigações começaram depois que diversas denúncias de sequestro chegaram até a polícia em novembro do ano passado. De acordo com a polícia, os criminosos imobilizavam e torturavam as vítimas para que fornecessem senhas de bancos e entravam em contato com familiares para conseguir mais dinheiro em troca da liberação dos reféns.

"Através de investigações conseguimos identificar parte desses autores, inclusive três se encontram presos", contou o delegado Alyson Pequeno, titular da Delegacia Especializada Antisequestro (DAS). Um dos golpista foi preso no último dia 19 e outros dois nesta terça-feira (02).

Um dos casos denunciados foi registrado por um familiar de vítima, no dia 24 de novembro. Ele estava sendo extorquido enquanto a vítima era feita refém. “Esse caso em específico nos chamou muita atenção pelo fato da barbaridade que os criminosos agiam com a vítima, a torturando com arma branca, com ferro de passar, deixando a vítima de fato muito debilitada”, lamentou Alyson.

As informações sobre o assunto foram repassadas nesta quinta-feira (04) em uma coletiva de imprensa. A quadrilha agia alugando imóveis para marcar os encontros, tanto em Vila Velha como na Serra. “Ficavam mudando de imóvel para imóvel, o que dificultava o trabalho da Polícia Civil”, disse o delegado.

Ao todo mais de 20 vítimas já denunciaram os casos, mas o delegado acredita que podem haver outras. Elas chegavam a passar dois dias sequestradas pelos criminosos e tiveram prejuízos que variam entre 5 a 50 mil reais. 

Alyson Pequeno ainda falou sobre o cuidado ao marcar encontro com desconhecidos. “Se se você vai marcar um encontro com uma pessoa desconhecida que marque em local público, que seja visível e no caso de dúvida, não aceitar e recusar o encontro", orientou.

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