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Internacional

Brasil diz em conselho da ONU ser urgente "desbloquear processo de paz" em Israel

O país é presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas neste mês, e, por isso, foi responsável por convocar a reunião emergencial


Imagem ilustrativa da imagem Brasil diz em conselho da ONU ser urgente "desbloquear processo de paz" em Israel
Pelo menos 1.200 pessoas morreram no conflito |  Foto: Hatem Ali / AP / Estadão Conteúdo

O governo brasileiro disse, em reunião do Conselho de Segurança, neste domingo (08), que é "urgente desbloquear o processo de paz" no conflito do Oriente Médio, motivado pelos maiores ataques em território israelense a partir da Faixa de Gaza em 50 anos.

O país é presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas neste mês, e, por isso, foi responsável por convocar a reunião emergencial. "Ao lamentar profundamente a perda de vidas, o Brasil condenou os ataques contra civis", disse o Itamaraty, em nota divulgada na manhã desta segunda (09).

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"Sublinhou que as partes devem se abster da violência contra civis e cumprir suas obrigações perante o direito internacional humanitário. O Brasil conclamou todos à máxima contenção para evitar uma escalada, com consequências imprevisíveis para a paz e a segurança internacional. Enfatizou ser urgente desbloquear o processo de paz", completou.

Em nota, o governo reiterou ainda a defesa da solução de dois Estados, Israel e Palestina, "convivendo em paz e segurança".

A iniciativa da busca pelo caminho da negociação e da paz é a marca que o Brasil busca neste conflito. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que se recupera de cirurgias no Palácio da Alvorada, disse ter ficado chocado com os ataques contra civis em Israel, que ele descreveu como "terrorismo".

Sem mencionar o grupo islâmico extremista Hamas, que assumiu a autoria dos ataques, o mandatário afirmou que o Brasil não poupará esforços para evitar uma escalada no conflito e pediu que a comunidade internacional trabalhe imediatamente para que as negociações de paz sejam retomadas. O presidente, por outro lado, também defendeu ações que garantam a existência de um Estado Palestino.

"Fiquei chocado com os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas. Ao expressar minhas condolências aos familiares das vítimas, reafirmo meu repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas. O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU", escreveu o presidente, em sua rede social.

Nesta segunda-feira (09), Israel anunciou um cerco total à Faixa de Gaza e disse ter retomado o controle de comunidades no sul do país que haviam sido invadidas pelo movimento palestino do Hamas no último sábado.

Israel realizou mais de 500 ataques aéreos e de artilharia durante a noite, em uma mostra do violento conflito que deve se estender pelos próximos dias. Desde sábado, mais de 1.100 pessoas morreram —700 em solo israelita e mais de 436 na Faixa de Gaza. Há ainda cerca de 100 pessoas capturadas por combatentes do Hamas e da Jihad Islâmica, entre militares e civis.

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