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Internacional

Hamas diz que bombardeios de Israel mataram reféns

Os israelenses foram feitos reféns durante ataque surpresa do Hamas no sábado


Imagem ilustrativa da imagem Hamas diz que bombardeios de Israel mataram reféns
Bombardeio na Faixa de Gaza durante o primeiro dia do conflito |  Foto: Hatem Moussa/Associated Press/Estadão Conteúdo

Bombardeios de Israel na Faixa de Gaza mataram quatro reféns israelenses, afirmou um porta-voz do Hamas nesta segunda-feira (9). Eles haviam sido raptados durante o ataque surpresa do grupo radical islâmico do último sábado (7).

"Os bombardeios na Faixa de Gaza nesta noite resultaram na morte de quatro prisioneiros inimigos e no martírio de seus captores, os Mujahideen de Qassam", disse Izz ad-Din al-Qassam, porta-voz do Hamas, em comunicado pelo Telegram.

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O ataque do grupo a Israel deixou 700 pessoas mortas em solo israelita e resultou ainda na captura de cerca de 100 pessoas, entre civis e militares. A ofensiva de Tel Aviv, por sua vez, que realizou mais de 500 ataques aéreos e de artilharia durante a noite, deixou mais de 560 mortos na Faixa de Gaza

Israel já havia dito que agiria para libertar os reféns, o que tem o potencial de limitar as opções do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu —os planos de incursão a territórios palestinos poderiam ser refreados pela preocupação com os capturados.

No fim de semana, o Jihad Islâmico afirmou que mantém em cativeiro mais de 30 israelenses. O chefe do grupo, Ziad al-Nakhala, disse que não repatriaria os reféns até que todos os prisioneiros palestinos fossem libertados.

À agência de notícias Reuters, uma fonte afirmou que mediadores do Catar fizeram contato com autoridades do Hamas para tentar negociar a liberdade de mulheres e crianças israelenses apreendidas pelo grupo em troca da libertação de 36 mulheres e crianças palestinas das prisões de Israel.

Um oficial israelense, porém, teria dito que não há negociação, de acordo com o jornal Times of Israel —uma resposta à afirmação de um militante do Hamas de que Tel Aviv teria entrado em contato com Doha.

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A pequena mas rica potência energética tem objetivos ambiciosos de política externa e já ajudou a mediar tréguas entre o grupo islâmico e Israel —Doha tem uma linha direta de comunicação com o Hamas.

Além do Catar, o Egito tem sido um país chave para as tentativas de negociação, afirmou uma autoridade palestina à Reuters. A intensidade do conflito, porém, lança dúvidas sobre qualquer avanço.

Após o Hamas lançar aproximadamente 5.000 foguetes e entrar por terra, mar e ar em Israel no sábado, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que reforçaria o bloqueio contra a Faixa de Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas.

Não houve resposta imediata a pedidos de comentários enviados ao Ministério das Relações Exteriores do Catar, ao Hamas ou ao Departamento de Estado dos Estados Unidos. Já o gabinete do primeiro-ministro de Israel disse que não se pronunciaria.

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