X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Número de mortes em confrontos na Faixa de Gaza chega a 1.200

Confronto entre Israel e Hamas entrou no terceiro dia


Imagem ilustrativa da imagem Número de mortes em confrontos na Faixa de Gaza chega a 1.200
Confronto na Faixa de Gaza matou pelo menos 1.200 pessoas em três dias |  Foto: Fatima Shbair / AP / Estadão Conteúdo

O conflito entre Israel e Hamas provocou a morte de pelo menos 1.200 pessoas, além de deixar outras milhares feridas. O balanço divulgado por autoridades informa que 700 mortes foram registradas em Israel, 493 na Faixa de Gaza e outras 7 na Cisjordânia. As informações são do portal g1. 

O terceiro dia de confronto entre o exército israelense e integrantes do grupo extremista Hamas foi iniciado nesta segunda-feira (09). Israel mobilizou 100 mil soldados, incluindo reservistas, para realizar um cerco na região da Faixa de Gaza e disse que retomou o controle total de algumas regiões que haviam sido tomadas pelo Hamas. 

Leia mais notícias Internacionais aqui

O porta-voz das forças militares de Israel afirmou que tropas do país continuam em confrontos em pelo menos sete pontos nos arredores de Gaza. 

Durante a noite de domingo (08), Israel diz ter atacado 500 alvos do Hamas e Jihad Islâmica. 

A escalada de tensão no Oriente Médio começou no sábado (07), após um bombardeio do Hamas em Israel. Durante a ofensiva, os integrantes do grupo extremista invadiram territórios de Israel, que revidou os ataques. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu aniquilar o grupo rebelde. 

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: