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Esportes

Seleção brasileira de vôlei segue sem técnico após Renan Dal Zotto pedir demissão

O ex-treinador comunicou a saída logo depois da equipe conquistar uma vaga para os Jogos Olímpicos de Paris


Imagem ilustrativa da imagem Seleção brasileira de vôlei segue sem técnico após Renan Dal Zotto pedir demissão
Renan Dal Zotto pediu demissão logo após a conquista da vaga olímpica |  Foto: Divulgação / Maurício Val / CBV

A seleção masculina de vôlei segue sem técnico após Renan Dal Zotto anunciar sua demissão pouco depois de o árbitro apitar o fim da partida contra a Itália, no domingo (08), que garantiu a presença do Brasil na disputa dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024.

A Confederação Brasileira de Vôlei adota cautela na busca por um substituto de Renan, que estava no cargo desde 2017.

De acordo com o ex-técnico da seleção, o principal motivo da sua decisão é que ele quer cuidar da saúde física e mental.

"Meu amor ao vôlei é eterno, fiz dele meu ofício e seguirei neste caminho. Quero ver o vôlei brasileira cada vez maior. Porém, neste momento não me sinto em condições de saúde adequadas essa função. Também foi um pedido da minha família. Tenho muito orgulho do que fizemos neste Pré-Olímpico. E tenho certeza que esse grupo fará um excelente papel em Paris 2024", declarou Renan ao site da CBV.

O comandante brasileiro chegou ao Pré-Olímpico já pressionado depois de perder o Campeonato Sul-Americano para a Argentina. Isso, somado ao desempenho abaixo do esperado do Brasil na Liga das Nações, colocou ainda mais responsabilidade nos ombros do ex-treinador da seleção.

Nomes cotados para assumir a equipe

Por mais que o retorno de Bernadinho à seleção brasileira de vôlei masculino seja o sonho da torcida e um dos cotados para assumir o time, a CBV pode ter outros nomes como possíveis candidatos.

É o caso do ex-assistente de Dal Zotto, Carlos Schwanke, que foi o responsável por comandar o Brasil no título da Liga das Nações de 2021. Na ocasião, ele assumiu o time interinamente, já que Renan estava hospitalizado devido à covid-19.

Outro nome possível é de Marcos Miranda, que substituiu Carlos Schwanke como assistente de Dal Zotto na seleção brasileira e estreou no Pré-Olímpico. Em 1992, foi auxiliar de José Roberto Guimarães na conquista do ouro olímpico, em Barcelona.

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