Justiça nega recurso da 777 e mantém Vasco no controle da SAF
Em nota oficial publicada no último dia 16, a 777 chamou a decisão judicial favorável ao Vasco de "aberração jurídica"
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A briga judicial entre Vasco e 777 Partners ganhou um novo capítulo. Após recurso da empresa norte-americana, a direção teve mais uma vitória e manteve o controle da SAF do clube cruz-maltino.
A 777 tinha entrado com um recurso visando retomar o controle da SAF. A ação chegou à 2ª instância, com o desembargador Cesar Felipe Cury, da 20ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Originalmente, corre na 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro.
A primeira vitória do Vasco na Justiça aconteceu na noite do dia 15. Desde então, a gestão encabeçada por Pedrinho, presidente do clube, se tornou sócia majoritária da SAF.
Na ocasião, todos os integrantes da 777 foram afastados do Conselho de Administração da SAF do Vasco. Houve ainda a prerrogativa para que Pedrinho indicasse substitutos.
Um perito foi nomeado pela 4ª Vara Empresarial da Justiça do Rio teve o acesso negado no escritório montado pela 777 no Rio. O episódio aconteceu na última segunda-feira (20). O juiz que indicou a perícia é o mesmo que concedeu a liminar onde o clube associativo retomou o controle do futebol.
Em nota oficial publicada no último dia 16, a 777 chamou a decisão judicial favorável ao Vasco de "aberração jurídica". A empresa aponta ainda que injetou "mais de R$ 310 milhões no caixa, aporte essencial para iniciar um projeto de reconstrução do clube".
A ação original do Vasco indicava que a 777 permanecia com os 30% das ações já compradas por repasse de aporte financeiro. A empresa tinha negociado a aquisição de 70% com a antiga gestão do clube.
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