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Economia

Vitória não tem metro quadrado mais caro, diz Ademi

Mercado imobiliário afirma que análise deve ser feita de forma mais cuidadosa.


Imagem ilustrativa da imagem Vitória não tem metro quadrado mais caro, diz Ademi
Praia do Canto, um dos bairros mais valorizados da capital: destaque |  Foto: Antonio Moreira- 07/01/2022

Para o diretor de Economia e Estatística do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-ES), Eduardo Borges, o índice FipeZap pode levar a uma análise superficial por não levar em consideração as diferenças entre o desenvolvimento de Vitória e de outras grandes capitais.

“Vitória não tem periferia na média de preços. São Paulo e Rio de Janeiro, no entanto, são tão grandes que o subúrbio existe dentro da própria capital. A periferia ajuda a puxar o preço médio para baixo, o que não acontece em Vitória”, explica.

Borges ainda menciona que, em área geográfica, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, além das cidades da região metropolitana, são maiores do que a soma de Serra, Vila Velha e Cariacica.

Para ele, a ausência de espaços para empreendimentos de outras classes prejudica o cálculo. “Vitória nunca teve um empreendimento do Minha Casa, Minha Vida. Tudo fica nas cidades vizinhas da Grande Vitória”, ressalta Borges.

O vice-presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Estado (Ademi-ES), Alexandre Schubert, orienta que o índice é capaz de avaliar o mercado secundário, sobre o estado de saúde. No entanto, também vê com ressalva a afirmação de Vitória ser o metro quadrado mais caro do País.

“O índice leva em consideração os anúncios, e quem anuncia são os proprietários e não mais as incorporadoras. A pesquisa, portanto, pode mostrar que o mercado está estável, saudável, sem picos, dinâmico em vendas. Indicativo salutar, nada além disso”.

OS DADOS DA PESQUISA

Leblon e Ipanema, os bairros mais caros

Capital mais cara

A pesquisa considera Vitória como a capital com o metro quadrado mais caro do Brasil, entre 16 analisadas. Segundo a pesquisa, cada metro quadrado comprado em Vitória custa, em média, R$ 10.877.

Os imóveis de um quarto foram os que mais se valorizaram na capital, com alta de 5,52% no ano, contra 4,82% de casas e apartamentos maiores.

A capital fica à frente de Florianópolis (R$ 10.786), São Paulo (R$ 10.676), Rio (R$ 9.988) e Curitiba (R$ 9.092). Somando as 50 cidades brasileiras analisadas pela pesquisa, a média de preço do metro quadrado ficou em R$ 8.720.

Dados no País

O índice encerrou 2023 com uma valorização acumulada de 5,13%, superando os índices de inflação que estão abaixo de 5%.

A maior alta entre as capitais foi captada em Maceió (AL), onde os imóveis ficaram 16% mais caros.

Já o menor índice foi no Rio, onde os preços subiram apenas 1,42%. Mas os dois bairros com maior preço do metro quadrado do Brasil são Leblon e Ipanema, na capital carioca, com o valor acima de R$ 21 mil.

Sobre a pesquisa

O Índice Fipezap, feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), acompanha os preços dos imóveis residenciais para venda em 50 cidades, incluindo 16 capitais.

Fonte: Jornal O Globo

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