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Economia

Presidente da Petrobras: “Não é intenção sair do Estado, pelo contrário”

Prates concedeu uma entrevista coletiva na sede da empresa, em Vitória, e apresentou as intenções para os próximos anos


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Imagem ilustrativa da imagem Presidente da Petrobras: “Não é intenção sair do Estado, pelo contrário”
Prates disse que a Petrobras quer uma presença mais marcante no Espírito Santo, e não de vender ativos |  Foto: Agência Petrobras

Durante a entrevista coletiva na sede da Petrobras em Vitória, na Reta da Penha, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, descartou vender ativos no Espírito Santo, afirmando inclusive que há um desejo de ampliar a atuação da empresa no Estado.

Ele chegou a admitir que, anteriormente, havia na Petrobras uma tendência para alienar os ativos e sair do Estado, mas que esta não é a realidade atual.

“Não é nossa intenção, neste momento, vender algo no Espírito Santo. Pelo contrário, queremos uma presença mais marcante, um uso otimizado dessa sede e dessa cidade que tem uma qualidade de vida excepcional e é muito bem localizada, próxima à Bacia de Campos.”

Ele destacou que não há intenção da Petrobras de se confinar em ser uma empresa Rio-São Paulo, indicando a intenção de expandir os negócios da estatal ao longo de várias regiões do País, inclusive o Espírito Santo. “A tendência estava de alienar os ativos e sair do Estado, mas não é a realidade atual”.

Prates também aproveitou para criticar a gestão anterior da Petrobras, ao abordar a venda de refinarias, afirmando que a gestão atual de portfólio é voltada para a renovação, e não de cunho ideológico.

“Você não vai simplesmente jogar o ativo fora. Você chama, se tiver interesse, vende uma participação. É normal. O que era anormal era vender da forma como fizeram com as refinarias e com alguns campos terrestres do Nordeste, porque havia a possibilidade de fazer um investimento”, afirmou.

Ele ainda destacou que, no caso das refinarias em específico, havia algo estratégico, e criticou a concepção de que uma refinaria seria concorrente da outra.

“Criou-se uma tese completamente falsa de que vender refinarias criaria algum tipo de competição, o que não faz o menor sentido. Uma refinaria de Porto Alegre não compete com a da Bahia”, disse. E complementou:

“As nossas refinarias são com conceito de parceria, e quando você desfaz esses elos, como na Bahia, você rompe essa integração e prejudica o atendimento. Lá na Bahia, por exemplo, está tendo o combustível diesel mais caro do País atualmente”.

Já sobre campos do Polo Norte Capixaba vendidos pela estatal, Prates destacou que os contratos já estavam assinados e que aqueles ativos terrestres já não pareciam campos interessantes para a Petrobras.

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