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Economia

Prato salgado: comer fora em Vitória custa em média R$ 54

Preço da refeição subiu 12% este ano, e Vitória é a sexta capital com valores mais altos. Em todo o País, a média nacional é de R$ 51,61


Imagem ilustrativa da imagem Prato salgado: comer fora em Vitória custa em média R$ 54
Refeição fora poderia estar mais cara, segundo restaurantes, que dizem não repassar integralmente os aumentos |  Foto: Canva

Quem come fora de casa deve estar sentindo no bolso que a refeição está mais cara. Em Vitória, por exemplo, o valor custa em média R$ 54,67, o que representa um aumento de 12%.

É o que revela uma pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). Foram analisados 4.502 estabelecimentos distribuídos pelas cinco regiões do Brasil, abrangendo 22 estados e o Distrito Federal, totalizando 5.640 preços coletados.

A média nacional é de R$ 51,61, representando uma alta de 10,8% em relação ao ano passado, de acordo com a pesquisa da ABBT, realizada entre março e maio de 2024.

O trabalho constatou que o aumento no custo das refeições fora de casa para trabalhadores não se restringem apenas às grandes capitais. Atingem também cidades no interior e indicam uma pressão inflacionária generalizada na alimentação para trabalhadores no meio do expediente.

A pesquisa mostra diferenças entre as regiões do País, mas com alta expressiva em todas. O Nordeste, Sul e Sudeste registraram os maiores aumentos no preço médio das refeições, enquanto a região Norte teve o menor crescimento.

Presidente do Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares do Espírito Santo (Sindbares) e da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Rodrigo Vervloet, afirma que é prática do setor não repassar os aumentos de forma integral.

“Buscamos, para isto, uma otimização das operações, mas é claro que chega um momento em que a própria atividade não suporta financeiramente não repassar o aumento dos custos”.

Segundo a Abrasel, dados do IPCA, divulgados no último dia 9 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que a inflação no setor de alimentação fora do lar foi de 0,39% no mês de julho, enquanto para alimentos e bebidas (principais insumos do setor), houve deflação de -1%.

Apesar da diferença, o setor de bares e restaurantes mantém os preços em linha com o índice geral, que fechou em 0,38% no último mês.

No acumulado do ano, os principais insumos apresentam uma alta de 3,65%, enquanto os preços nos estabelecimentos apontam um aumento de 2,76%.

Os valores nas capitais

Em Belo Horizonte, valor é de R$ 37,63

- Preços médios das refeições completas em algumas capitais

Florianópolis: R$ 62,54 (aumento de 11%)

Rio de Janeiro: R$ 60,46 (aumento de 12%)

São Paulo: R$ 59,67 (aumento de 12%)

Natal: R$ 56,18 (aumento de 8%)

Recife: R$ 55,13 (aumento de 12%)

Vitória: R$ 54,67 (aumento de 12%)

Maceió: R$ 54,32 (aumento de 11%)

Campo Grande: R$ 53,24 (aumento de 8%)

Salvador: R$ 53,37 (aumento de 15%)

Palmas: R$ 51,39 (aumento de 8%)

João Pessoa: R$ 49,86 (aumento de 17%)

Teresina: R$ 36,46 (aumento de 10%)

Curitiba: R$ 47,86 (aumento de 10%)

Brasília: R$ 47,16 (aumento de 14%)

Aracaju: R$ 46,50 (aumento de 17%)

Cuiabá: R$ 46,40 (aumento de 9%)

Manaus: R$ 46,28 (aumento de 8%)

São Luís: R$ 45,94 (aumento de 13%)

Porto Alegre: R$ 44,43 (aumento de 19%)

Fortaleza: R$ 42,38 (aumento de 13%)

Belém: R$ 41,44 (aumento de 12%)

Belo Horizonte: R$ 37,63 (aumento de 15%)

Goiânia: R$ 37,18 (aumento de 12%)

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