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Economia

Grupo planeja usina de um bilhão de dólares no ES

Termelétrica projetada para o porto pretendido pela Petrocity em São Mateus tem previsão de abrir 3 mil empregos e gerar 1,84 gigawatts


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Projeção do Centro Portuário São Mateus, da Petrocity, em Urussuquara: previsão da empresa é de começar obras do empreendimento em 2026 |  Foto: Imagens: Petrocity

O grupo Petrocity prepara a construção da usina termoelétrica em São Mateus, no Norte do Estado. O investimento será de U$ 1 bilhão (R$ 6,1 bilhões) e criará pelo menos três mil empregos, considerando as obras.

O projeto prevê que a usina seja construída no Centro Portuário São Mateus, da Petrocity, em Urussuquara, e deve ter uma potência de 1.84 gigawatts.

A proposta é que a usina conte com terminal para recebimento e regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), diz o presidente da Petrocity Energia Ronaldo Badin.

“Será uma usina de grande porte e participaremos do chamado leilão de potências ou backup, do governo federal, que tem previsão de acontecer em 2025. Nesse caso, a usina fica como forma de apoio em caso de necessidade. Se tiver um leilão de energia também poderemos participar, e nesse caso é para realmente entregarmos energia.”

Segundo Badin, o projeto da Petrocity Energia, sociedade formada pela Petrocity Portos e a BD Energética, do Grupo Badin, pode mudar o Espírito Santo, com estabilidade. “Irá beneficiar todos os portos do Estado, toda a região Norte e Noroeste e o Sul da Bahia.”

Para o investimento de US$ 1 bilhão, a Petrocity tem uma petroleira parceira, que não pode ter o nome revelado, e cada uma terá 50% da usina, e a empresa parceira terá 100% da propriedade do terminal de gás, disse o empresário.

Sobre os empregos, Badin disse que serão ao menos 3 mil, considerando as obras, mas que a médio prazo, a partir do andamento do projeto, “vai faltar mão de obra”. O plano é que as contratações sejam inicialmente de mão de obra local.

Ele destacou a aprovação dos incentivos fiscais do governo do Estado na Assembleia Legislativa, nesta semana. O projeto aprovado concede tratamento tributário diferenciado a empresas ou consórcios que apresentarem novos projetos de geração termoelétrica até 2032 no âmbito do Leilão de Reserva de Capacidade tocado pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

O benefício será destinado ao empreendimento que ficar responsável pela construção do terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (TGNL). Relator do projeto, o deputado Tyago Hoffmann ressaltou a relevância do Estado aumentar a sua capacidade de produção energética.

Oportunidade de atrair mais investimentos com leilão

O Estado não é autossuficiente em energia, e em 2025, provavelmente no primeiro semestre, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai promover um leilão para que novas termelétricas passem a ofertar energia no País.

E esta é uma oportunidade importantíssima de atrair este investimento, segundo Celso Guerra, subsecretário de desenvolvimento regional e coordenador do Comitê Executivo do ES Mais+Gás, que “estima-se que hoje temos um gap (brecha) de 30% na oferta para que tenhamos um fornecimento seguro de energia no País”.

“A construção destes projetos demandaria milhares de empregos diretos e indiretos, gerando um impacto muito relevante na economia da região de São Mateus durante mais de 3 a 4 anos”, disse.

A usina é uma infraestrutura que atrai outros investimentos demandantes de energia e mão de obra em seu entorno, assim como contribui para a diversificação de nossa matriz energética, disse Guerra.

Imagem ilustrativa da imagem Grupo planeja usina de um bilhão de dólares no ES
Usina termelétrica: negócios |  Foto: Divulgação

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