X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

ES pede aumento na indenização por rompimento da barragem de Fundão

Juntos os Estados do Espírito Santo e Minas Gerais pedem R$ 100 bi para recuperação do desastre


A Procuradoria-Geral do Estado do Espírito Santo (PGE) e a Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE) protocolaram nesta segunda-feira (13) um pedido de aumento no valor que deverá ser pago como forma de indenização pelo rompimento da barragem de Fundão.

LEIA TAMBÉM: Justiça reconhece impactos do desastre do Rio Doce no litoral do ES

O valor é cobrado das empresas Samarco, Vale e BHP Billiton responsáveis pela barragem, que rompeu em 2015 em Mariana, Minas Gerais. O desastre impactou 49 municípios, cobrindo uma área de 32.813 quilômetros quadrados e afetando cerca de 2.450.000 pessoas.

A princípio uma decisão da 4ª Vara Federal Cível e Agrária de Belo Horizonte decidiu pelo pagamento de R$ 47,6 bilhões, mas para os representantes capixabas e mineiros, este valor não é suficiente para as ações necessárias de recuperação. Por isso, no recurso, foi pedido a ampliação para o valor de R$ 100 bilhões. 

Segundo Ricardo Iannotti, subsecretário da Casa Civil e coordenador do Comitê Estadual Pró-Rio Doce, o valor maior também representa um caráter punitivo e educativo das indenizações por dano moral coletivo, "levando em conta o porte econômico das empresas envolvidas, que, nos últimos três anos, registraram lucro líquido de quase R$ 500 bilhões, com distribuição de dividendos de aproximadamente R$ 355 bilhões", segundo consta em nota do Governo do Estado.

A PGE e a AGE também solicitaram o pagamento imediato da condenação, antes mesmo do julgamento definitivo do recurso apresentado pelas empresas ao próprio TRF-6 e a tribunais superiores. Isso porque o tempo de espera para a recuperação das comunidades atingidas prejudica a própria reparação socioeconômica e ambiental necessária. 

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: