X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Confederação da Indústria defende taxação de bets e big techs

Para Confederação da Indústria, o governo federal deveria cobrar de apostas e gigantes da tecnologia, em vez de aumentar imposto


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Confederação da Indústria defende taxação de bets e big techs
Alban disse que quer dialogar e construir alternativas: “Não só para criticar, mas para encontrar as soluções” |  Foto: Divulgação

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, criticou ontem o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e defendeu que o governo tribute mais as bets e big techs e poupe o setor produtivo.

“Se temos de buscar algum tipo de equação de equilíbrio, temos outras soluções. Não podemos onerar o setor produtivo, porque, no fim, quem paga é o consumidor. Não é o setor produtivo, não é a indústria; é o consumidor.”

Alban se referia aos serviços de apostas on-line e às gigantes da tecnologia em sua manifestação. Em evento pelo Dia da Indústria, em Brasília, ele agradeceu o posicionamento do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), contra o aumento de impostos no X.

“Agradeço pela posição pública diante do aumento da carga tributária. Não somos contra o Brasil, mas somos a favor do equilíbrio e do bom senso”, afirmou o presidente da CNI. Segundo ele, o setor produtivo está disposto a dialogar e construir alternativas. “Contem conosco não apenas para criticar e para dizer não, mas para encontrar as soluções.”

A manifestação ocorre em meio ao debate sobre o decreto que aumentou o IOF sobre operações de crédito para empresas. Em manifesto com outras entidades empresariais, divulgado ontem, a CNI já havia alertado que a mudança encarece o financiamento e pedia a intervenção do Congresso Nacional.

“O grande ponto é que não cabe mais espaço no setor produtivo ou até para nossa economia aumento de carga (tributária). Esse é um ponto pacífico. Eu esperava que o assunto já estivesse superado”.

O presidente da CNI respondeu ainda à fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que mais cedo minimizou as críticas do setor privado e disse que a indústria entenderia o aumento do IOF, uma vez que entende o aumento da taxa de juros pelo Banco Central para conter a inflação.

“A indústria não entende a alta dos juros. Isso não é o nosso pensamento. Política monetária, se ela precisa ser mais restritiva, porque a política fiscal é expansionista, existem várias ferramentas de política monetária. Não existe uma única política monetária que se restringe a juros. Essa é a mais imediatista”, afirmou.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: