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Coronavírus

“É uma decepção, mas vamos cumprir o decreto”, diz presidente do Sinepe


Imagem ilustrativa da imagem “É uma decepção, mas vamos cumprir o decreto”, diz presidente do Sinepe
Moacir Lellis: pandemia exigiu que as instituições adaptassem o modelo |  Foto: Arquivo / AT

O presidente do Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo (Sinepe-ES), Moacir Lellis, disse que a suspensão das aulas presenciais nos municípios de risco moderado é uma decepção, mas informou que não pretende acionar a Justiça contra a decisão do governo do Estado.

O decreto que suspende as aulas do ensino básico das redes pública e particular a partir desta segunda-feira (23) foi publicado em edição extra do Diário Oficial na noite de sábado (21). A medida vale para as cidades de Vitória, Cariacica, Viana, Ecoporanga e Barra de São Francisco.

As atividades presenciais serão mantidas nos cursos de nível superior, pós-graduação lato sensu e stricto sensu, cursos técnicos e cursos livres.

“O Sinepe não concorda com a posição que foi tomada pelo governo do Estado porque as nossas escolas estão cumprindo à risca o protocolo de biossegurança. Além das necessidades básicas de medir temperatura, álcool e máscara, o RT (risco de transmissão) das escolas é baixíssimo - em torno de 0,17 enquanto que o Estado está em torno de 1. Não dá pra entender quando o governo fala que a faixa etária que mais transmite é o jovem de 29 anos e meio e o maior número de contaminados está na faixa de 45 anos. A educação básica vai até os 18 anos e isso causa estranhamento”, declarou Lellis.

O presidente do Sinepe informou que o sindicato vai aguardar a reunião marcada para a próxima terça-feira (24) e disse que não pretende acionar a Justiça contra a decisão. “É uma decepção, mas vamos cumprir. Nós questionamos, mas é uma decisão. O governador é autoridade máxima. Orientamos nossas escolas a cumprir o decreto e vamos participar dessa reunião na terça”.

Segundo Lellis, a interrupção das atividades educacionais agora vai ser prejudicial para os alunos. “Uma mãe de dois autistas relatou que os filhos estavam tão bem agora porque voltaram para a escola e vão interromper a evolução deles. Essa medida também vai afetar muito as crianças que estão sendo alfabetizadas e os jovens que estão terminando o ensino fundamental 2, se preparando para o Enem. Vamos conversar na terça, às 17 horas para saber como podemos superar esse momento difícil”.
 

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