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Plenário

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Colunista

Eduardo Maia

Unidos em torno de um nome

Confira a coluna de domingo (29)

Eduardo Maia | 30/12/2024, 14:19 h | Atualizado em 30/12/2024, 14:19

Imagem ilustrativa da imagem Unidos em torno de um nome
Eduardo Maia

Desde que o governador Renato Casagrande (PSB) começou a dizer que o vice-governador Ricardo Ferraço (MDB), no momento, é o “nome natural” para ser escolhido no processo de sucessão em 2026, os outros políticos cotados, em sua maioria prefeitos, têm endossado essa indicação.

Durante o Dia do Serrano, Ricardo publicou vídeo abraçando o prefeito Sergio Vidigal (PDT), que também aponta que o vice-governador é o nome da vez, mas conforme A Tribuna publicou em primeira mão, ele também se coloca no jogo: “Se o governador apontar, estarei aqui”, disse na convenção estadual do partido. O vídeo do abraço, porém, demonstrou que o grupo está unido para um mesmo objetivo. Já o prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (Pode), tem feito o mesmo. Afirma que faz parte do grupo do governador, e que neste momento “o candidato é Ricardo”. Entretanto, também tem dado outros sinais.

Pode ter influência

Nos bastidores da Assembleia, alguns deputados têm dito que a movimentação de políticos já visando as eleições de 2026 poderia até mesmo influenciar na eleição da Mesa Diretora da Casa, que acontece no começo de fevereiro. Atualmente, segundo a coluna apurou, Marcelo Santos (União) detém a esmagadora maioria para ser reeleito presidente.

Mudanças aguardadas

Interlocutores do governo estadual aguardam mudanças no secretariado no primeiro trimestre do ano. Ao que tudo indica, porém, o governador pode esperar o desenrolar da eleição da Mesa Diretora da Ales para as mudanças. Casagrande já afirmou à coluna que “pode haver mudanças pontuais em algumas pastas”. Expectativa é de que de fato haja.

Chegando hora da “disputa”

Imagem ilustrativa da imagem Unidos em torno de um nome
|  Foto: Freepik

Com a aproximação do Réveillon, e as festas da virada prometidas pelas prefeituras municipais, já há quem diga que acontecerá uma “disputa velada”, sadia, entre alguns prefeitos da Grande Vitória, para ver quem vai fornecer o melhor show de fogos de artifício.

Curiosidade

Conforme prevê o Regimento Interno da Câmara de Vitória, o prefeito eleito será empossado pelo vereador mais votado da cidade.

Neste caso, será a vereadora Karla Coser (PT) responsável por presidir a sessão e dar posse ao prefeito Lorenzo Pazolini (Rep). Karla é uma das maiores opositoras de Pazolini no Legislativo da capital e teve 7.256. Nos bastidores, a petista teria planos para se lançar deputada estadual em 2026.

Aguardando “braço direito” ser nomeado

Alguns partidos estão ansiosos para saber quais serão seus espaços no segundo mandato de Lorenzo Pazolini (Republicanos). Nos bastidores, o prefeito estaria esperando a nomeação do presidente estadual do Republicanos, Erick Musso, para tratar sobre esses assuntos.

Musso é braço direito de Pazolini e deve ocupar o cargo de secretário de Governo, que anteriormente era exercido por Aridelmo Teixeira (Novo).

Galeria

Local ainda preocupa

Vereadores eleitos de Vitória disseram à coluna que o prédio que abriga a sede do Legislativo ainda é motivo de preocupação. Internamente, a ideia de se levar a sede para o centro de Vitória tem ganhado força. O próximo presidente da Casa, Anderson Goggi (PP), já confirmou à coluna que é um desejo mudar o endereço do órgão municipal.

Até lá…

Entretanto, é um plano de médio prazo. Até ser possível, segundo Goggi, a expectativa é realizar adequações e pequenas reformas, fazendo com que seja possível abrigar os novos vereadores. A partir de janeiro, a câmara contará com 21 parlamentares e, para isso, novos gabinetes precisarão ser montados.

Últimos dias

Prefeitos e vereadores que não foram reeleitos se aproximam do último dia com mandato. Alguns deles já possuem novo rumo, como integrar secretarias ou quadros técnicos dentro de seus partidos.

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