À moda europeia
Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
A primeira rodada do Mundial de Clubes da FIFA fecha quarta-feira (18) com a entrada em campo de três das principais forças europeias: City, Real Madrid e Juventus. E, apesar da ótima exibição do Fluminense no 0 a 0 com o Borússia, foi o Flamengo de Filipe Luis quem me deixou a melhor impressão em comparação com os europeus. Não pelos 2 a 0 no Espérance da Tunísia. Mas pela forma com que se impôs, trocando 701 passes - o quarto melhor, atrás de PSG (818), Bayern (786) e Chelsea (718). Eis minhas impressões.
Botafogo 2 x 1 Seattle
O time de Renato Vieira alternou bons e maus momentos na estreia. Encontrou um adversário bem condicionado que dividiu as ações no primeiro tempo. Ainda assim, fez dois gols no primeiro tempo, aproveitando duas bolas cruzadas na área, mas não teve fôlego para sustentar o controle. Às alterações desorganizaram o Botafogo, e o Seattle terminou com 23 finalizações. A atuação alvinegra ficou aquém da expectativa.
Flamengo 2 x 0 Espérance
O gol de Arrascaeta aos 17 minutos tranquilizou o time de Filipe Luis, que, sem ansiedade, fez da troca passes a melhor estratégia para abrir a defesa tunisiana. Não era o jogo que a torcida esperava, ok. Mas mostrou-se eficiente. O gol de Luiz Araújo, aos 25 da fase final, selou a vitória e permitiu rodar o time.
O problema é que após a saída de Gerson, Jorginho e Arrascaeta, o Espérance tomou conta e gerou desconforto.
Fluminense 0 x 0 Borussia
O 4-3-3 que Renato levou a campo para o confronto com os alemães, com três volantes de mobilidade se desdobrando no fechamento das linhas e na ida ao ataque, fez a diferença. O Borussia do croata Niko Kovac sentiu o ritmo, e só levou perigo nos chutes de fora área. O Fluminense gerou boas jogadas de ataque, finalizou duas vezes mais do que adversário (14 a 7), e o sistema defensivo deixou uma ótima impressão.
Palmeiras 0 x 0 Porto
Uma pena o confronto mais equilibrado envolvendo um clube brasileiro ter terminado no empate sem gols.
O jogo foi bem disputado e, embora o Porto não esteja entre as forças da Europa, o nível competitivo exigiu do Palmeiras mais do que se esperava. Principalmente pelas ações do prodígio Rodrigo Mora. Quando Abel Ferreira trocou Maurício por Rafael Veiga, o time paulista melhorou e ficou próximo do gol da vitória.
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