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Ciência e Tecnologia

Discord, investigado por crimes de ódio, lança recurso de controle parental

Responsável precisa escanear um QR Code do celular do jovem para conseguir ter acesso às informações


Imagem ilustrativa da imagem Discord, investigado por crimes de ódio, lança recurso de controle parental
A ferramenta, porém, não dá acesso ao que os jovens escrevem ou dizem |  Foto: Reprodução/Canva

O Discord lançou nesta terça (11) um canal de segurança que permite que pais e responsáveis monitorem o uso por crianças e adolescentes. No Brasil, segundo a empresa, a ferramenta deve começar a funcionar nos próximos dias - a empresa não especificou a data.

O recurso, denominado Central da Família, é opcional. Por ele é possível que os responsáveis saibam com quem os jovens se comunicam na rede social, quais grupos eles integram (e qual o número de usuários em cada um), horário da última mensagem ou chamada e contatos adicionados recentemente.

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A ferramenta, porém, não dá acesso ao que os jovens escrevem ou dizem. Na nova área, o responsável precisa escanear um QR Code do celular do jovem para conseguir ter acesso às informações.

Em nota, a empresa afirma que o objetivo de criar a Central da Família é ajudar a promover um diálogo produtivo sobre hábitos mais seguros na internet. A plataforma é popular entre jovens e jogadores de videogames, funciona como uma plataforma de conversas em texto, voz e vídeo.

O sistema criado em 2015 se popularizou para bate-papo durante jogos online, em uma base de usuários adultos e menores de 18 anos, sem distinção ou barreiras.

A plataforma está envolvida em denúncias contra grupos que promovem conteúdo envolvendo exploração sexual, pedofilia, automutilação, racismo, maus-tratos de animais e incitação a assassinatos, além de vazamento de informações secretas.

Em junho, uma reportagem do Fantástico revelou casos de usuários brasileiros do Discord que violentaram e humilharam meninas menores de idade em transmissões ao vivo.

Em maio, o Discord afirmou que trabalha para barrar o que denominou de "conteúdo abominável". Ao menos oito jovens foram presos em diferentes estados desde o início das denúncias contra a plataforma. Em São Paulo, a plataforma é investigada pela Promotoria no âmbito civil e criminal.

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