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Cidades

Quinze crianças no Estado entre as mais inteligentes

São jovens de 4 a 14 anos que se destacam no País por terem elevada capacidade intelectual, além de 13 adultos com alto QI


Imagem ilustrativa da imagem Quinze crianças no Estado entre as mais inteligentes
Francisco, de 4 anos, com os pais Cristina e Alexandre, e a irmã Valentina: descoberta de altas habilidades |  Foto: Roberta Bourguignon

Quinze crianças e adolescentes de 4 a 14 anos, do Espírito Santo, fazem parte de um seleto grupo: os superinteligentes. Os pequenos gênios possuem alta capacidade intelectual, com QI (quociente de inteligência) acima da média. No mundo, esse grupo corresponde a 2% da população.

De acordo com a Associação Mensa Brasil, entidade que reúne pessoas nesta condição, o Estado tem ainda 13 adultos de 25 a 49 anos com QI elevado, totalizando 28 superinteligentes.

A história de uma das 15 crianças  foi contada pelo jornal A Tribuna em fevereiro deste ano.

Aos 4 anos, o pequeno Francisco Freitas, de Vitória, lê, escreve, soletra, identifica regiões, capitais e estados do Brasil, fala inglês, conta de 1 a 10 em alemão, grego, italiano e espanhol e faz contas matemáticas de cabeça, sem usar lápis e papel.

A mãe, a nutricionista Cristina Freitas, 35 anos, conta que o filho já demonstrava muita facilidade em brincadeiras, como encaixar peças. Aos 2 anos, ele escreveu o próprio nome na areia. “Ele foi evoluindo e ficamos muito surpresos. Francisco entrou na escolinha já alfabetizado”.

O pai de Francisco, o empresário Alexandre Feitas, 40 anos, entrou em contato com a Mensa Brasil, que orientou a realização de um teste. 

O resultado detectando o QI alto, de 146, veio quando o menino tinha 3 anos, em uma avaliação feita no Rio de Janeiro. Considerando essa primeira avaliação, Francisco tem idade cognitiva de uma criança de 7 ou 8 anos.

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A diretora executiva do Mensa Brasil, Marina Couto, lembra que, a nível mundial, as estimativas apontam que a cada 50 crianças, uma está dentro dessa condição, sendo comum os pais não saberem disso. 

“Vemos muitos casos na Mensa que os pais só descobriram porque o professor ou psicólogo da criança pediu uma avaliação. Depende muito do nível de informação que os pais têm sobre o assunto”, afirmou.

Sinais no comportamento da criança podem ser observados, embora não sejam suficientes para o diagnóstico. A identificação exige uma avaliação feita por  especialistas, como neuropsicólogos.

SAIBA MAIS

Sinais de altas habilidades

> Quantidade e nível de leitura acima da média.

> Vocabulário e habilidades comunicativas semelhantes ao nível de adultos.

> Alfabetização precoce.

> Aprendizado e autodidata, ou seja, por conta própria, sem a necessidade de um adulto incentivar ou apresentar certos conteúdos.

> A criança pode se entediar facilmente caso uma atividade não seja estimuladora ou desafiadora o suficiente.

> Conseguem armazenar grandes volumes de informação sobre determinados assuntos.

> Boa memória, raciocínio rápido, criatividade e alto grau de curiosidade.

> Costumam apresentar um comportamento mais independente, incluindo rotinas próprias de estudo.

Identificação

> Por ser diferente das outras crianças, e por se enxergar assim, é importante que ela entenda o que é  e o que  significa essa diferença.

>  Autoconhecimento é benéfico para todos desde cedo. No caso de crianças, essa identificação também é o primeiro passo para os pais entenderem e tomarem decisões conscientes na criação dos filhos. 

Estímulo

> Crianças superinteligentes ficam entediadas com mais facilidade na escola e em outros ambientes, principalmente educacionais. É preciso gerar estímulos extracurriculares para que o tédio não vire um problema.

Fontes: Pesquisa A Tribuna e Mensa Brasil.

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